tag:blogger.com,1999:blog-72817276624846271492024-03-06T05:50:21.549-03:00Para RPBlog que busca manter os alunos e profissionais de Relações Públicas a par de todas as novidades da área.Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.comBlogger99125tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-37133759782943007492012-08-23T11:24:00.000-03:002012-08-23T11:24:08.276-03:00Estudante de Relações Públicas é chamada para estágio na Rede Globo<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo2JvG_SiVHbOlDCayS8XR5e6yMsGh_Q96IBd2Wbfdrx4HH-BB1AceG_mgzgjayzJEmgAuwKxkPCISJq_c-zn5Q6LhnUhQX0TzKtvkkiNHhvIfE-6Ss-a91xyVQK_SBmJkb8Zdf79Rn82_/s1600/redeglobo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo2JvG_SiVHbOlDCayS8XR5e6yMsGh_Q96IBd2Wbfdrx4HH-BB1AceG_mgzgjayzJEmgAuwKxkPCISJq_c-zn5Q6LhnUhQX0TzKtvkkiNHhvIfE-6Ss-a91xyVQK_SBmJkb8Zdf79Rn82_/s1600/redeglobo.jpg" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px; text-align: justify;">A estudante de Relações Públicas das Faculdades Integradas do Brasil – Unibrasil, Jordana de Melo, passou no processo seletivo para estagiar na maior empresa de comunicação do Brasil, a Rede Globo. Segundo Jordana, o processo foi demorado e exigiu muita paciência para enfrentar as seis etapas de seleção, que foi da analise do currículo a entrevista, passando por diferentes provas, incluindo línguas e redação.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px; text-align: justify;">“Apesar do cansaço dos testes, valeu a pena, pois estando na Rede Globo, as portas se abrem. Além disso, lá existe um plano de carreira e a possibilidade de crescer”, explica Jordana, que tem a torcida de toda a comunidade brasileira de relações públicas, para que obtenha sucesso na sua carreira dentro da rede.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px; text-align: left;">FONTE: <a href="http://plantaorp-online.webnode.com.br/news/estudante-de-rela%C3%A7%C3%B5es-publicas-e-chamada-para-estagio-na-rede-globo/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantaorp-online.webnode.com.br%2Fnews%2Festudante-de-rela%25C3%25A7%25C3%25B5es-publicas-e-chamada-para-estagio-na-rede-globo%2F" style="color: #f87307;">http://plantaorp-online.webnode.com.br/news/estudante-de-rela%C3%A7%C3%B5es-publicas-e-chamada-para-estagio-na-rede-globo/</a></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-38028254342257350572012-08-16T18:07:00.000-03:002012-08-16T18:07:20.561-03:007 novas carreiras para você ganhar mais dinheiro<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizD9p1B1eoF8Ptg-rIDhyphenhyphencIv3vG0WaxnFZpZYbIV1k63-dmi00xuX_jBkMnH7g6bTFJMb8Hr_YxfLVHtX5QMo_WkeKMmdQOqMs4Dgiwt2G6xRxiO9swuqDDI8a22JFqgGfPy6h8Zv_scsQ/s1600/2453_2_L.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizD9p1B1eoF8Ptg-rIDhyphenhyphencIv3vG0WaxnFZpZYbIV1k63-dmi00xuX_jBkMnH7g6bTFJMb8Hr_YxfLVHtX5QMo_WkeKMmdQOqMs4Dgiwt2G6xRxiO9swuqDDI8a22JFqgGfPy6h8Zv_scsQ/s320/2453_2_L.JPG" width="320" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A Michael Page, consultoria de recrutamento especializado, acaba de divulgar uma relação com sete novas profissões para quem deseja ganhar mais no mercado de trabalho.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">O estudo realizado em cinco países (Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França e Brasil) traz novos cargos para os profissionais que atuam na área administrativa ou no segmento de criação, marketing, publicidade e propaganda. Os salários oferecidos podem chegar até R$ 45 mil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">“Tratam-se de profissões muito especializadas, que atendem a demandas atuais e futuras. A perspectiva para os próximos anos é de ampliação no campo de trabalho desses cargos”, explica o presidente da Michael Page no Brasil, Paulo Pontes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A relação com sete profissões encontra-se à seguir.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>1. Gerente de treinamento do Varejo</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Responsável pelo treinamento dos funcionários de cada ponto de venda da empresa. Antes, o costume era que a empresa adotasse um treinamento padrão para todos os funcionários que lidam com o público; hoje, considera-se mais produtivo contar com profissionais que elaboram programas específicos conforme as características dos consumidores locais. Salário médio: R$ 8 mil a 12 mil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>2. Gerente de Identidade Visual</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Em redes varejistas, é encarregado de talhar cada ponto de venda ao perfil do público que o frequenta. Ele define, por exemplo, a linha de produtos que deve ganhar destaque em determinada loja, a maneira como seus vendedores devem abordar a freguesia e as ações promocionais mais proveitosas. Deve, enfim, cunhar uma identidade para a loja ao mesmo tempo em que cuida para que ela não se sobreponha à imagem da marca nem entre em choque com ela. Salário médio: R$ 8 mil a R$ 12 mil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>3. Gerente de comunidade</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Atua diretamente na comunicação com o consumidor por meio de redes sociais, blogs e fóruns on-line. É responsável, por exemplo, por impedir que as reclamações sobre um produto ou serviço de sua empresa divulgadas no Twitter ou no Facebook se transformem em virais negativos na internet. Salário médio: R$ 7 mil a R$ 10 mil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>4. Gestor de reestruturação</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Nos bancos, gerencia a carteira de clientes endividados, que abrange as empresas em dificuldades decorrentes, principalmente, da crise econômica de 2008. Embora grande parte dos gestores de reestruturação atue no setor bancário, há profissionais também dentro das companhias, com a missão de colocar a situação financeira da empresa nos eixos. Salário médio: R$ 14 mil a R$ 24 mil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>5. Gerente de projetos</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Joga no meio de campo entre o departamento de TI e as demais áreas da empresa. Por um lado, ele leva as necessidades dos diferentes departamentos da companhia aos técnicos de sistemas da informação. No caminho inverso, aponta aos funcionários as limitações dos recursos de TI. Como ele dialoga com grupos que muitas vezes não se entendem — tecniquês e juridiquês, por exemplo, são dois idiomas distintos —, a capacidade de comunicação é a sua principal característica. Salário médio: R$ 12 mil a R$ 20 mil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>6. Gerente de relações governamentais</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">É o interlocutor da empresa junto a órgãos governamentais e agências reguladoras, como Anatel e Aneel. Sua área de atuação é vasta: inclui desde questões legais até assuntos socioambientais. Por isso, o cargo exige um profissional que tenha grande capacidade de comunicação e, ao mesmo tempo, muito conhecimento e aptidão para os meandros da burocracia — uma combinação difícil, que, quando preenchida com eficiência, pode levar aos mais altos salários entre aqueles oferecidos por essas novas profissões. Salário médio: R$ 12 mil a R$ 45 mil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>7. Gerente de marketing on-line</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Elabora a estratégia de marketing de uma empresa nas mídias sociais, como Twitter e Facebook, de acordo com o público específico que se quer atingir e a rede social que se deve utilizar. Na Europa e nos Estados Unidos, os profissionais desse ramo já contam com experiência de até dez anos no currículo. No Brasil, o marketing on-line só agora começa a se expandir — daí a carênciade profissionais experientes nessa área. Salário médio: R$ 8 mil a R$ 15 mil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">FONTE:</span><a href="http://www.infomoney.com.br/carreira/emprego/noticia/2517526/novas-carreiras-para-voce-ganhar-mais-dinheiro">http://www.infomoney.com.br/carreira/emprego/noticia/2517526/novas-carreiras-para-voce-ganhar-mais-dinheiro</a></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-35772186972335177712012-08-14T21:50:00.002-03:002012-08-14T21:50:47.211-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3-s6EffHCKeOYUKZobatF3gEkXJbhMj41IP3s-cYr9tIs-mqBLDAgXBC6K91YKRu8Of1bxz3X9AUWJbc6pZtCxA6lO1o1q5XCBkNcocihwDb7MSrI880IhHy7_J_n-A-s1eia-tIdDvBi/s1600/552064_350548251691943_1346365284_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3-s6EffHCKeOYUKZobatF3gEkXJbhMj41IP3s-cYr9tIs-mqBLDAgXBC6K91YKRu8Of1bxz3X9AUWJbc6pZtCxA6lO1o1q5XCBkNcocihwDb7MSrI880IhHy7_J_n-A-s1eia-tIdDvBi/s640/552064_350548251691943_1346365284_n.jpg" width="640" /></a></div><br />
Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-32503178785884450702012-08-14T21:49:00.000-03:002012-08-14T21:49:40.280-03:00Gerenciamento de crise em redes sociais<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_zssH4pDY2fL_pxdpMnJUEptqqf1s-zvYLcseovp5CuuDopJ-EnViL97SewmROIzC1B9Ubcf7fc2oY5zkToJx4gkT8-DyY5LFscWggpg3WpwCxARxov33Zm1GnqV4QOI-XESPAvu6kFV4/s1600/Gerenciamento-de-crise-em-redes-sociais.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_zssH4pDY2fL_pxdpMnJUEptqqf1s-zvYLcseovp5CuuDopJ-EnViL97SewmROIzC1B9Ubcf7fc2oY5zkToJx4gkT8-DyY5LFscWggpg3WpwCxARxov33Zm1GnqV4QOI-XESPAvu6kFV4/s320/Gerenciamento-de-crise-em-redes-sociais.png" width="320" /></a></div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Se populariza muito nas <strong>Redes Sociais</strong>, principalmente no <strong>Twitter</strong> e<strong>YouTube</strong>, quando uma marca comete algum erro, não toma as providências cabíveis e o consumidor expõe a situação ao público. Isso repercute de tal forma que afeta a visão do consumidores para com a empresa, ferindo a <strong>marca</strong> da mesma, iniciando a partir daí uma <strong>Crise de Marca</strong>.</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Nos últimos anos, as redes sociais além de ambientes de relacionamentos virtuais, tornaram-se palco de exposição de opiniões, tanto positivas quanto negativas sobre marcas, produtos e serviços.</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Nesse contexto, cada vez mais as empresas devem estar atentas para gerenciar situações de exposição negativa nas redes, a fim de não prejudicar sua reputação online.</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Ainda não há uma receita padrão para gerenciar uma crise nas mídias sociais. Mas especialistas identificaram atitudes que podem fortalecer a imagem de uma companhia nas mídias sociais ou minimizar o desgaste provocado por internautas à imagem de uma companhia.</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Segue algumas dicas</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong>Monitoramento 24 horas</strong></div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong></strong>Se uma empresa decide criar perfis em redes sociais, ela deve se preparar para administrar este canal de comunicação</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong>Avaliar teor dos comentários</strong></div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong></strong>Nas redes sociais, nem todos os comentários têm algum tipo de fundamento. “Ao responder a afirmações sem legitimidade, a empresa poderá validar uma discussão sem sentido”,</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong>Tentar reverter as críticas</strong></div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong></strong>Críticas leves podem ser avaliadas positivamente, pois geram exposição de uma marca. Algumas empresas fazem campanhas inusitadas para provocar intencionalmente uma polêmica, como fez a cervejaria Schincariol ao escolher a cantora Sandy como garota-propaganda para a marca Devassa.</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong>Twitter não é SAC</strong></div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Além das críticas a campanhas das empresas, muitos consumidores têm usado as redes sociaispara tornar pública sua insatisfação com produtos ou serviços. “Tentar solucionar questões individuais no Twitter ou no Facebook é um erro comum das empresas”,</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong>Tirar a discussão da rede</strong></div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong></strong>As empresas não devem ignorar o cliente que reclama de falhas em produtos e serviços. Mas a resposta, preferencialmente, dever ser feita fora das redes sociais. As companhias podem formar uma equipe para identificar e contatar esses clientes por telefone ou email. A estratégia visa atender o cliente sem que o problema seja divulgado para outros consumidores que seguem a empresa nas mídias sociais.</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Quando a empresa não localiza um contato do cliente, deve responder na própria rede social onde foi criticado. A recomendação é encaminhar uma mensagem sucinta, sem relatar o problema, com a indicação de um canal de atendimento para o cliente entrar em contato.</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong>O problema é offline</strong></div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Se o canal de atendimento ao consumidor da companhia for ineficiente, a eficácia de uma boa gestão das redes sociais é limitada. O cliente que reclama no SAC e não é bem atendido tende a voltar a usar as mídias sociais para dar continuidade à sua reclamação. Assim, a primeira lição é conquistar a eficiência offline.</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Outro dicas Muito importante é o que foi <a href="http://exame.abril.com.br/" style="color: #1772af; text-decoration: none;" target="_blank" title="Revista Exame">publicado na Revista Exame</a> o texto é antigo mais está mais atualizado do que nunca e serve perfeitamente para o cenário das redes sociais.</div><h2 style="background-color: white; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: none; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 18px; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;"><strong>O QUE FAZER EM CASO DE CRISE</strong></h2><hr style="background-color: white; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px;" /><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">(Texto originalmente publicado na revista Exame, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 116-118, jan. 2000)</div><ul style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; list-style-position: outside; margin: 10px 0px 10px 30px; padding: 0px;"><li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Calma. Prepare-se. Não saia falando sem saber de fato o que aconteceu. Declare que você irá se informar e voltará a falar. E volte.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Não tema. Fale. Se você não falar, alguém – o bombeiro, o faxineiro, a dona Maria – vai falar por você, só que não necessariamente a verdade.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Mentir, jamais. A mentira tem mesmo pernas curtas. E, quando alguém descobrir que você está mentindo, um dos últimos e o mais precioso recurso que lhe resta, a boa vontade da opinião pública, estará perdido. Daí para frente, nada mais importa: você será o culpado.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Assegure-se de estar sendo compreendido. Tudo é um problema de comunicação. Será que todos estão de fato entendendo e aceitando o que você está falando? Cuidado com termos técnicos e evasivos.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Não especule. Não brinque. Não subestime. Vai dar a impressão de que você é arrogante e age de má-fé.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Jamais diga “sem comentários” ou “nada a declarar”. Essas frases, antipáticas, dão a impressão de que você tem algo a esconder. São usadas por gente como políticos do narcotráfico e juízes corruptos. Nesse momento, tudo o que você não quer é ser associado a este tipo de figura.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Trate de ser identificado como crível, honesto. A imagem e a credibilidade, no momento de crise, são decisivos. O que vale é aquele dito popular sobre a mulher de César: não basta ser honesto, você tem de parecer honesto.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Publique um anúncio explicando a posição da empresa. Monitore a mídia e corrija erros. Monitore a reação dos diversos públicos afetados (clientes, acionistas, fornecedores, governo, ONGs, comunidade e público interno), e cuide de mantê-los bem informados.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Cuidado com sua postura na condução de uma crise. Mesmo que você tenha feito tudo na boa-fé, não se julgue perseguido pela imprensa, pelo governo, pela associação de consumidores, pelos ambientalistas e até por sua própria mãe. Isso não resolve. Agrava a situação. “Não é problema meu.”</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Não tente se preservar. Se seu medo é perder o emprego, saiba que tocar a crise com competência, ao contrário, pode significar ganhar uma promoção. Por mais envolvido que você esteja, a questão não é pessoal. Menos envolvimento emocional facilita o raciocínio equilibrado.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Não ignore sinais de alerta. Resolva problemas potencialmente graves da primeira vez, antes de se tornarem crises.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Efeito avestruz não ajuda. O que você prefere: um fim horroroso ou um horror sem fim?</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Ter razão em crises não significa vencer. A questão é de imagem e não apenas de leis.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Não se iluda. Uma pequena rachadura num dique pode significar catástrofe.Não negligencie seu público. Respeitados e bem informados, eles podem ser seus aliados.</li>
<li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;">Estude as possibilidades de crises no seu negócio. A pior crise é aquela para a qual não estamos nem um pouco preparados.</li>
</ul><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Um material muito bom sobre o assunto é o slide da <a href="http://patriciateixeira.com.br/" style="color: #1772af; text-decoration: none;" target="_blank" title="Jornalista Patricia Teixeira">Jornalista Patricia Teixeira</a> em sua palestra:</div><h2 style="background-color: white; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: none; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 18px; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;"><strong>Gestão e Gerenciamento de Crise nas Redes Sociais</strong></h2><hr style="background-color: white; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px;" /><div id="__ss_8221527" style="background-color: white; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; width: 425px;"><div style="border: 0px none; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong style="display: block; margin: 12px 0px 4px;"><a href="http://www.slideshare.net/patriciabteixeira/apresentao-social-media-brasil-patricia-b-teixeira" style="color: #1772af; text-decoration: none;" target="_blank" title="Gestão e Gerenciamento de Crise nas Redes Sociais ">Gestão e Gerenciamento de Crise nas Redes Sociais</a></strong><iframe frameborder="0" height="355" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/8221527" width="425"></iframe></div><div style="padding: 5px 0px 12px;">View more <a href="http://www.slideshare.net/" style="color: #1772af; text-decoration: none;" target="_blank">presentations</a> from <a href="http://www.slideshare.net/patriciabteixeira" style="color: #1772af; text-decoration: none;" target="_blank">patriciabteixeira</a></div></div><h2 style="background-color: white; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: none; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 18px; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;">Conclusão</h2><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Uma <strong>Crise de Marca</strong> não é algo simples de se resolver. É necessário maturidade, disposição e muita coragem. O que se deve evitar é a ação em si e concertar pequenos pontos antes que a <strong>Crise de Marca</strong> se torne algo mais sério. Há pontos culturais nas empresas que contribuem para o acontecimento da crise, e para resolver estes pontos precisam ser acertados</div><h2 style="background-color: white; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: none; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 18px; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;">Referências de Pesquisa</h2><ul style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; list-style-position: outside; margin: 10px 0px 10px 30px; padding: 0px;"><li style="border: 0px none; list-style-image: url(http://www.csthost.com.br/blog/wp-content/themes/graphene/images/list-style-image.png); margin: 0px 0px 7px; padding: 0px;"><a href="http://economia.ig.com.br/empresas/p1237553950989.html" style="color: #1772af; text-decoration: none;" target="_blank" title="economia.ig.com.br">http://economia.ig.com.br</a></li>
</ul><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><br />
</div><div style="background-color: white; border: 0px none; color: #2c2b2b; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-top: 10px; padding: 0px;">FONTE: <a href="http://www.csthost.com.br/blog/redes-sociais/gerenciamento-de-crise-em-redes-sociais" style="background-color: transparent;">http://www.csthost.com.br/blog/redes-sociais/gerenciamento-de-crise-em-redes-sociais</a></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-69177790972161701012012-07-02T18:22:00.000-03:002012-07-02T18:22:22.068-03:00Construindo uma carreira na comunicação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsk2gjBvegyoC4NGTqkJX3Y8mkg2fSF62M2ykb-PzOD6jkV_TwdSzW2RLHu7i8-wQKQcVf96zZEvqmQ_-CEjIjWoKp09a6YJy7bqlerNrymrm_KNEcoBP8Mwc4vqGYM7lGWwUcVZoqE-VQ/s1600/bruno_garcia_250x250.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsk2gjBvegyoC4NGTqkJX3Y8mkg2fSF62M2ykb-PzOD6jkV_TwdSzW2RLHu7i8-wQKQcVf96zZEvqmQ_-CEjIjWoKp09a6YJy7bqlerNrymrm_KNEcoBP8Mwc4vqGYM7lGWwUcVZoqE-VQ/s1600/bruno_garcia_250x250.jpg" /></a></div><h4 style="background-color: white; clear: left; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 1.6em; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: 12px; line-height: 1.3em;">Bruno Garcia</span></h4><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><br />
</span></div><div><div style="background-color: white; padding: 0px 0px 8px;"></div><div style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em; text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Recentemente, tive a honra de participar da Semana de Comunicação da Universidade Veiga de Almeida (Secom UVA), no Rio de Janeiro. O contato com os estudantes e com o ambiente universitário é sempre muito rico e proveitoso. Diferente de quando faço palestras para outros públicos, como médicos, gestores etc., falar com pessoas da comunicação, sejam jornalistas, publicitários ou estudantes de marketing, sempre me deixa bem mais à vontade. E uma coisa que fica evidente entre os mais jovens é a angústia que enfrentam em relação ao futuro profissional e a carreira. A grande questão é se eles serão bem-sucedidos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Embora a mídia e as publicações sobre carreira se esforcem ao máximo para construir uma imagem totalmente ilusória do profissional superbem-sucedido antes de completar 30 anos de idade, qualquer pessoa com um pouco mais de maturidade e experiência sabe que não é por aí que a banda toca.</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span></div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Construir uma carreira em comunicação exige tempo e maturação. Um jornalista em início de carreira (embora as empresas, por questões financeiras, apostem boa parte das fichas nele) jamais terá o nível de texto que um profissional com mais anos de estrada. No jornalismo, a experiência de vida conta (e muito).</span></div></span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;"> </span></div></span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Como um jornalista poderia produzir um bom texto para a editoria de economia, por exemplo, sem ter vivenciado de perto diversas passagens da nossa história recente? Na política então, nem se fala. Como um repórter sem experiência poderia compreender efetivamente os meandros da nossa política sem ter uma lista mínima de escândalos na sua bagagem profissional?</span></div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Ver, por exemplo, a âncora do SBT Brasil, Rachel Sheherazade tecendo comentários sobre diversos assuntos me causa certa estranheza. Não que ela não seja boa no que faz, mas não possui algo que é essencial na carreira de um comunicador: reputação, o que nos remete à questão da credibilidade. Andando um canal, vejo que na Band, quem comenta as notícias é Ricardo Boechat, assessorado por Joelmir Beting. Entre ver os comentários de Rachel no SBT e da dupla Boechat e Beting na Band, fico com os mais experientes, afinal me parecem que eles têm bem mais a acrescentar que a jovem aposta de Silvio Santos.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Na publicidade, efeito semelhante acontece. Embora o mercado seja quente e favoreça os jovens que entram nas agências com 'sangue nos olhos', existe um skill que só o tempo e as experiências profissionais podem construir. O profissional mais jovem pode estar mais atualizado e com mais energia para o trabalho. Mas a expertise de um profissional com mais tempo de estrada não se aprende lendo blogs ou se atualizando via Twitter.</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;"><br />
</span></div></span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">A experiência se conquista no dia a dia. Sim, nesse mesmo cotidiano que não gostamos de engolir, pois nada tem do glamour que envolve figuras midiáticas elencadas como pessoas 'de sucesso'. E não adianta querer pular esses degraus. </span><span style="line-height: 1.3em;"> </span></div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Construir uma carreira na área de comunicação requer empenho, constante atualização e também experiência. Se você é jovem e já conquistou grandes coisas na sua carreira, parabéns. Mas precisamos entender que esta não é a regra e sim a exceção. E não podemos viver com base em exceções.</span></div></span><br />
<div style="background-color: white; padding: 0px 0px 8px;"></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><div style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; text-decoration: none;"><span style="font-size: 12px; line-height: 1.3em;">FONTE: </span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=507&tipo=G" style="background-color: transparent; font-size: 12px; line-height: 1.3em;">http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=507&tipo=G</a></div></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-90186858919526785402012-06-07T13:40:00.000-03:002012-06-07T13:40:36.438-03:00Caiu na rede: as empresas dão-se conta de que perderam o controle da comunicação sobre elas mesmas<h4 style="background-color: white; clear: left; color: #cc0000; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 1.6em; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #666666; font-size: 12px; line-height: 1.3em;">Amália Safatle</span></h4><div><span style="color: #666666; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><br />
</span></div><div><span style="color: #666666; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoeWtJZ_87SyT292mPG1xBoHYr1irKfEo-t_YoBWlJg3gQvx0itScfC-vd8Ot-uWN_dWVeNtYhyOVI5YuG9obQERFChhjgVTdlkbQup9y2MHbuckrVmRVYyOTSG7uxBHT4FwALL4pNsTA6/s1600/Atual+250x250.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoeWtJZ_87SyT292mPG1xBoHYr1irKfEo-t_YoBWlJg3gQvx0itScfC-vd8Ot-uWN_dWVeNtYhyOVI5YuG9obQERFChhjgVTdlkbQup9y2MHbuckrVmRVYyOTSG7uxBHT4FwALL4pNsTA6/s1600/Atual+250x250.jpg" /></a></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Sem aviso prévio, as empresas dão-se conta de que perderam o controle da comunicação sobre elas mesmas. O privado virou público, os manuais se tornaram peças pré-históricas e o greenwashing já era. E agora?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">A descoberta de capim no estômago de mamutes congelados na Sibéria indicaria que estes foram surpreendidos, em meio à refeição, por um abrupto fenômeno natural naqueles tempos pré-históricos. Essa mesma imagem é transposta para ilustrar um período mais atual que nunca: é assim que as empresas se sentem hoje, quando o assunto é a maneira como se comunicam e se relacionam com a sociedade.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Em plena transição para a pós-modernidade, o modo paquidérmico de se relacionar é assolado por mudanças implacáveis. Sem aviso prévio, as empresas dão-se conta de que não controlam mais a comunicação. Não detêm mais o enunciado sobre elas próprias. Os muros caíram, os reis ficaram nus e tudo isso foi parar nos facebooks da vida. E agora?</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">"Agora são tempos muito interessantes para a comunicação corporativa", diz Hélio Muniz Garcia, diretor de comunicação do McDonald's no Brasil. Nas entrevistas em off que os comunicadores de 11 grandes empresas concederam a um pesquisador, a aflição com os novos tempos se mostra mais patente, como dá para notar pela metáfora do mamute, citada por um dos respondentes.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">"O pessoal está assustado, vendo que os conceitos mudaram e que a antiga fórmula de comunicar não dá mais certo. O que não sabem é como mudar as práticas, até porque percebem que as escolas ainda estão formando profissionais de relações públicas, propaganda e jornalismo nos moldes antigos", diz Rafael Luis Pompeia Gioielli, que trabalha no Instituto Votorantim e ouviu as companhias para municiar sua tese de doutorado.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Intitulada Empresas, Sociedade e Comunicação: debates e tendências na transição pós-moderna, a tese defendida na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP recheia-se de exemplos para ilustrar como a era das redes revolucionou a comunicação, e por que comunicação não é mais passar uma mensagem nem convencer o receptor e, sim, fazer parte do processo de transformação daquilo que está a sua volta.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><strong style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">O greenwashing já era</strong></div></strong><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Quando a Vale viu que aparecia em primeiro lugar no ranking de 'pior empresa do mundo' da premiação Public Eye Awards [Conhecido como o Nobel da vergonha corporativa mundial, criado pelas ONGs Greenpeace e Declaração de Berna, é concedido a empresas com graves passivos sociais e ambientais, por voto popular], a 'crise' foi gerida da forma mais equivocada. A área de comunicação abriu o acesso dos funcionários da companhia às redes sociais orientando que votassem na segunda colocada - a Tepco, responsável pelas usinas nucleares de Fukushima - de modo a escapar da "liderança". Mas os funcionários não só não votaram, como a informação, obviamente, vazou, fazendo com que a emenda ficasse pior que o soneto. E a Vale foi eleita em primeiro.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Segundo Gioielli, a orientação havia sido baseada na ideia antiga, verticalizada e funcionalista da comunicação, de que o emissor controla a informação e o receptor atenderia ao comando. "Mas as empresas não têm mais o poder que tinham. Sua imagem não é mais construída por elas mesmas, e, sim, por meio de um processo colaborativo, em rede", diz. Ele cita os exemplos da BP e da Chevron, em que os comunicados que atenuavam a gravidade dos vazamentos foram rapidamente confrontados e desmentidos pela informação on-line e viral das redes. "Acabou o greenwashing", afirma Gioielli. "O greenwashing já era", reforça um dos maiores estudiosos da sociedade em rede, Augusto de Franco.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><strong style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Tem que participar</strong></div></strong><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Não basta só emitir uma mensagem. Que o diga a construtora responsável por estádios da Copa do Mundo. A empresa mal podia imaginar a perturbação que causaria uma simples câmera instalada por um vizinho de um dos canteiros e plugada na web, registrando 24 horas por dia a obra que não avançava. Enquanto a empresa se perdia em reuniões com a equipe de comunicação para ver como gerir a crise, a filha do presidente-executivo da construtora - que sofria bullying dos colegas na escola, que cobravam a aceleração das obras - sugeriu que a empresa colocasse um 0800 para prestar as informações.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Foi daí que surgiu a ideia de a empresa criar um hotsite, pelo qual passou a ser possível a qualquer cidadão acompanhar on-line o andamento das obras - assim como fazia o vizinho 'bisbilhoteiro'. Só que, desta vez, a empresa passava a assumir o compromisso com a transparência - e precisava realmente de acelerar a construção, para ter o que mostrar. "Percebe como uma menina de 11 anos encontrou a solução para nos comunicarmos de forma adequada com a sociedade?", ressalta o diretor de comunicação da empresa, ouvido pelo pesquisador.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Mais que o surgimento de ideias e estratégias, produtos e serviços, essa nova dinâmica de diálogo propicia mudanças de comportamento e de cultura também na 'psique' organizacional, na opinião de Guilherme Patrus Mundim Pena, diretor de comunicação institucional da Copersucar.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Para ele, a área mais competente para lidar com essa nova demanda complexa é a de comunicação - mas não de forma isolada, pois a profusão dos meios e dos produtores de conteúdos também quebrou seu "monopólio da fala" dentro da instituição. "Nesse novo ambiente, a fala é cada vez mais transversal, interagindo com as áreas de TI, RH, marketing e também com o jurídico, sem falar na constante calibração estratégica com o alto-comando", diz.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Hélio Muniz, do McDonald's, lembra que pouco tempo atrás o alto-comando relacionava-se com a área de comunicação assim: "Escreve um press release e espera minha aprovação em uma semana". Mas, com a informação que flui praticamente livre e incontrolável pelas redes, não só a comunicação passa a ser feita de forma instantânea, em tempo real, como vem abrir um novíssimo capítulo na Teoria da Comunicação.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">A grande crítica dos estudiosos da Escola de Frankfurt [Escola de teoria social interdisciplinar neomarxista, criada na década de 1920, associada à Universidade de Frankfurt] é que a chamada esfera pública midiática era mediada por veículos controlados por interesses privados, usando a comunicação como instrumento de dominação das massas, para fins específicos. Entre seus principais expoentes, Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse e Jürgen Habermas disseminaram expressões como 'indústria cultural' e 'cultura de massa'.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Essa importante discussão que permeia a grade curricular das escolas de comunicação desde o século XX agora deve ser revista com o advento das redes, que diluem o poder dos chamados "interesses privados". Aliás, o que é privado que ainda não se tornou público? Algumas escolas, como a ECA, até criaram disciplinas como Novas Mídias, mas, no entender de Gioielli, estas ainda não aprofundam o debate sobre a mudança estrutural que o advento da sociedade em rede traz à comunicação.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><strong style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Novo contexto cultural </strong></div></strong><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Como um adolescente cheio de novas ideias e que não cabe mais nas roupas de criança, essa mudança do moderno (visão linear, cartesiana, verticalizada e insustentável) para o pós-moderno (visão complexa, multidimensional, horizontalizada e mais sustentável) provoca um choque cultural quando confrontada com as velhas e limitadas estruturas organizacionais.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">"Tudo que é sustentável tem padrão de rede", afirma Franco, articulador da Escola de Redes. "A vida na Terra se organizou dessa forma, não tem hierarquias. O que é vivo tem membranas permeáveis, e não paredes." Somente de 6 mil anos para cá é que a civilização "inventou" a verticalidade, expressão na qual Franco remete não somente às construções arquitetônicas, como à hierarquia do patriarcado e do Estado. "São 3,9 milhões de anos [de expertise da natureza] desperdiçados."</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Para Franco, estamos vivendo uma mudança cultural que questiona tudo isso e usou a tecnologia para acelerar o processo. "Se não houvesse esse desejo de mudança, a internet não seria usada para quebrar as hierarquias. Foi a mudança social que levou a esse uso da intenet, e não o contrário", defende.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Por isso, Gioielli afirma que não se trata de 'criminalizar' as empresas, que até então estavam apenas respondendo a um determinado modelo mental e cultural da sociedade. "Antes, por exemplo, a imagem de uma empresa admirável era a de uma chaminé soltando fumaça. O que mudou foi o entendimento da sociedade sobre ela mesma", diz.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Mas o efeito disso, diz Franco, é que hoje as empresas estão "malucas", porque são obrigadas a inovar, quando nasceram formatadas apenas para copiar e aperfeiçoar processos já conhecidos. Assim, querem ser inovadoras ao mesmo tempo que as pessoas ficam presas em cinco reuniões por dia, são proibidas de usar o Facebook na empresa e obrigadas a ir todos os dias bater cartão no mesmo horário para fazer coisas que poderiam fazer de outros lugares ou de casa. Isso se chama teletrabalho [Há uma expectativa de que o instrumento do teletrabalho passe a ser mais usado pelas empresas com a promulgação da Lei nº 12.551/2011, que regulamenta o trabalho à distância no Brasil], que permite mais mobilidade, flexibilidade, evita perda de tempo, emissões de carbono e desgates no deslocamento físico, aumentando a produtividade e a qualidade de vida.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><strong style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Alta mortalidade</strong></div></strong><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">E Afora isso, Franco diz que há um entendimento equivocado do que é ser sustentável. No caso das empresas, acredita-se que signifique perpetuar o negócio. "Mas o que é sustentável não dura para sempre, e, sim, muda sempre". No livro Vida e Morte das Empresas na Sociedade em Rede, editado pela Escola de Redes, Franco registra um dado perturbador sobre a expectativa de vida média das empresas americanas, segundo a S&P500: de 75 anos, em 1937, caiu vertiginosamente para 15, em 2011. Se mantida essa curva, o que acontecerá com as empresas?</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Ao mesmo tempo, existe uma alta natalidade, e não mais atrelada a acúmulo de dinheiro guardado e nem ao bom relacionamento com políticos - fatores que no passado eram cruciais para criar uma empresa. "Não se precisa mais de capital inicial, e sim saber inovar."</div></span><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">É na gerência média das empresas que Franco vê a menor receptividade à inovação. "São funcionários que desejam crescer na empresa usando o modelo conhecido." Não que o fortalecimento do status quo seja algo perseguido apenas no ambiente corporativo. "A rotatividade na alta chefia das ONGs é menor que no Partido Comunista", dispara Franco.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Em um vislumbre do futuro, ele enxerga as empresas como comunidades móveis de negócios, formada por redes de stakeholders. Tudo isso é uma revolução tanto na forma de se relacionar como de comunicar, interagir e transformar a realidade. Até porque, a esta altura, todas essas caixinhas já terão se fundido em uma só.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><strong style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Comunicar crescimento e sustentabilidade?</strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div></strong><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Por ser considerada empresa benchmark em sustentabilidade, procuramos a Natura para abordar um ponto nevrálgico: a questão do consumo. Perguntamos como a empresa lida com o fato de que sustentabilidade pressupõe limites - ao consumo, ao uso de recursos e de energia, à geração de resíduos - mas ao mesmo tempo precisa comunicar ao mercado que é uma empresa em crescimento.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">"Não existe só uma comunicação, existem muitas. Na comunicação com o mercado, com o acionista, preciso falar da continuidade, da perpetuação do negócio", diz Rodolfo Guttilla, diretor de assuntos corporativos da Natura. Ele afirma que não existe contradição entre comunicar sustentabilidade e crescimento simultaneamente se a empresa crescer em receita, mas não aumentar o uso de recursos, com ganho de produtividade e aumento de eficiência.</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><div style="text-align: justify;">Questionado sobre os limites ao crescimento, considerando que já estamos usando um planeta e meio, Guttilla responde que a Natura tem como meta futura atingir um modo de produção craddle to craddle (do berço ao berço, ou seja, por meio de um ciclo fechado) "Mas, mesmo em uma situação de ciclo fechado, existe um limite ao crescimento, que a gente não sabe qual é", admite.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">FONTE: <a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=512&tipo=R" style="background-color: transparent;">http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=512&tipo=R</a></div></span></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-62014259970088466782012-05-20T11:28:00.000-03:002012-05-20T11:28:06.614-03:00Comunicação corporativa: estratégias que vão além de momentos de crise<h4 style="background-color: white; clear: left; color: #cc0000; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 1.6em; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #666666; font-size: 12px; line-height: 1.3em;">André Bürger, Christina Lima e Priscila Duarte</span></h4><div><span style="color: #666666; font-size: 12px; line-height: 1.3em;"><br />
</span></div><div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: justify;"></div><div style="font-size: 12px; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9WHR1Yk7LMp67YqL14ul3Ux9L1kc6__j4yDArmajW06mLCkx2Yi264yf29Omj9u3o_ECUtwWv7vjBLrJebgox-wUgmVtig6q_vxNr2vQO49z9uiCtDFF6Ggh-_-Kq2sam6_WZguZluLPY/s1600/atual_15_05_2012_250x250.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9WHR1Yk7LMp67YqL14ul3Ux9L1kc6__j4yDArmajW06mLCkx2Yi264yf29Omj9u3o_ECUtwWv7vjBLrJebgox-wUgmVtig6q_vxNr2vQO49z9uiCtDFF6Ggh-_-Kq2sam6_WZguZluLPY/s200/atual_15_05_2012_250x250.jpg" width="200" /></a>O fortalecimento do mercado de comunicação corporativa no Brasil dispõe de muitos caminhos. Um deles valoriza a união de seus membros por meio de entidades representativas como a Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom), que em abril completou <a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=503&tipo=R" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">10 anos de atividades</a>; a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Abrapcorp), que contribui com um <a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/conhecimento_pesquisa_int.asp?pesquisa=47&tipo=NM" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">viés mais acadêmico</a>; e a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), que organiza uma cobiçada premiação na área, o <a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=587&tipo=A" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Prêmio Aberje</a>.</div><div style="font-size: 12px; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: justify;">Acreditamos que outra maneira valiosa de amadurecer o setor é fazendo as informações, as opiniões e o conhecimento de seus indivíduos circularem na web no formato de reportagens, entrevistas, vídeos, pesquisas e livros. Em quatro anos, o <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Nós da Comunicação</strong> abriu espaço para muitos e variados olhares.</div><div style="font-size: 12px; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: -webkit-auto;"></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">A comunicação interna é a área da empresa responsável por promover e incentivar a fluidez das informações dentro da organização, criando uma conexão entre funcionários e, com isso, maior engajamento. Acompanhamos de perto as tendências do setor, além das preocupações de alguns profissionais. Em março, o gerente de comunicação na Unilever e professor universitário,</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=480&tipo=G" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Bruno Carramenha</a><span style="line-height: 1.3em;"> </span><span style="line-height: 1.3em;">abordou os métodos de mensuração de resultados utilizados por algumas empresas e deu dicas sobre esse trabalho. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;"> </span><span style="line-height: 1.3em;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Estivemos em eventos e cursos, como o de extensão em Comunicação Interna, promovido pela Fundação Getulio Vargas e ministrado pela jornalista Cristina Mello, ex-gerente de comunicação da Vale e a da BASF. As aulas produziram uma série de matérias, como o artigo de</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=473&tipo=G" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Lissandra Torres</a><span style="line-height: 1.3em;">, que comentou a abordagem dada no curso aos canais de comunicação e redes sociais digitais. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Também divulgamos pesquisas e publicações como o '</span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=480&tipo=R" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Mapa da Comunicação Brasileira 2011</a><span style="line-height: 1.3em;">', uma análise realizada pelo Instituto FSB Pesquisa, que estudou o perfil do comunicador contemporâneo e a área de comunicação interna nas empresas. O documento traz um panorama da evolução da comunicação organizacional e opiniões de 100 gestores de órgãos públicos brasileiros, empresas privadas nacionais e de capital estrangeiro. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">Na área Multimídia, consultamos profissionais em nosso programa 'Desenrola!'.</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/multimidia_int.asp?id=396&tipo=NVE" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Paulo Clemen</a><span style="line-height: 1.3em;">, diretor de Atendimento e Planejamento da agência Casa do Cliente deu a sua definição para a questão: O que é Comunicação Interna? Já</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/multimidia_int.asp?id=276&tipo=NVE" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Virgínio Sanches</a><span style="line-height: 1.3em;">, superintendente de comunicação corporativa da Unimed-Rio, respondeu à pergunta 'O que é comunicação estratégica?'. Para discutir o ROI na Comunicação, convidamos</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/multimidia_int.asp?id=232&tipo=NVE" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Rafael Sampaio</a><span style="line-height: 1.3em;">, vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA).</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/multimidia_int.asp?id=81&tipo=NVE" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Gislaine Rossetti</a><span style="line-height: 1.3em;">, diretora de Comunicação Corporativa da BASF, dá a sua definição para a comunicação corporativa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;"> </span><span style="line-height: 1.3em;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 1.3em;">É também nos momentos de crise que as organizações têm a possibilidade de solidificar sua imagem perante os públicos de interesse. São cenários únicos de construção ou reconstrução da marca que não podem ser desperdiçados. Em recente artigo,</span><span style="line-height: 1.3em;"> </span><a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=490&tipo=G" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Carlos Victor Costa</a><span style="line-height: 1.3em;">, diretor da consultoria de social media espanhola Territorio Creativo, citou a questão da transparência como característica fundamental na comunicação de uma organização, instituição ou mesmo personalidade pública.</span></div><br />
<div style="font-size: 12px; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: justify;">O executivo deu como exemplo a recente viagem do rei Juan Carlos I da Espanha, que não foi comunicada oficialmente. A população do país e, do mundo, só tomou conhecimento de sua estadia na África, após um acidente enquanto caçava elefantes. Costa ressaltou ainda a falta de tato do monarca ao marcar uma viagem que gerou grandes despesas em um momento de crise e desemprego na Espanha.</div><div style="font-size: 12px; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: justify;">Entretanto, estratégias de comunicação contra crises não devem ser elaboradas apenas para casos pontuais. <a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=451&tipo=G" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Sandra Maia</a>, autora do livro "O Negócio da Comunicação - Do conceito à ação" (Qualitymark, 2011), defende um trabalho de continuidade para a área, mesmo quando há mudanças na direção da empresa. Para a especialista em marketing, o tema está diretamente ligado ao planejamento estratégico da comunicação.</div><div style="font-size: 12px; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: justify;">Além disso, como lembrou <a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=437&tipo=E" style="font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Carlos Parente</a>, autor do livro 'Comunicação além do briefing' (Ed. Lazuli, 2011), é fundamental para uma organização estabelecer canais sólidos de relacionamento com todos os seus stakeholders. "É preciso estar ligado de forma integrada. A comunicação só tem sentido se estiver a favor de um direcionamento mais amplo. </div><div style="font-size: 12px; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-size: 12px; line-height: 1.3em; padding: 0px 0px 8px; text-align: justify;">FONTE: <a href="http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=852&tipo=A" style="line-height: 1.3em;">http://www.nosdacomunicacao.com.br/panorama_interna.asp?panorama=852&tipo=A</a></div></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-41809145485132501082012-05-20T11:01:00.000-03:002012-05-20T11:01:38.641-03:00Como criar campanhas virais<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPl24Ou0pjwPLR0Mc-kQ7NZaAivef5HjnMJOkagRo2Q8cXa9lUYRdctN_AhuIolfL1tmVA_eX5GOzMJnpMLwaCx_ckHEa4k1Erv3wExhIqCWuGhqmc0pcckHTswvnKcZ5Y9hLH__EBJQWB/s1600/Fotolia_40370774_XS-300x181.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPl24Ou0pjwPLR0Mc-kQ7NZaAivef5HjnMJOkagRo2Q8cXa9lUYRdctN_AhuIolfL1tmVA_eX5GOzMJnpMLwaCx_ckHEa4k1Erv3wExhIqCWuGhqmc0pcckHTswvnKcZ5Y9hLH__EBJQWB/s1600/Fotolia_40370774_XS-300x181.jpg" /></a><br />
<h3 style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Marketing viral</h3><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Em 1998 a expressão Marketing Viral ganhou oficialmente o título de palavra do momento. No entanto, hoje em dia, ainda muitas pessoas não sabem o que ela significa e como o efeito viral pode ser alcançado por empresas e empreendedores. Para se ter uma ideia do potencial do Marketing Viral, em apenas uma década, do final dos anos 90 até o fim dos anos 2000, a quantidade de dinheiro circulando em torno do marketing viral nos EUA, saltou de alguns milhões de dólares para alguns bilhões de dólares.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Mas, embora a expressão marketing viral seja nova, o conceito por detrás dela não é. Todo bom vendedor no decorrer da história tem se beneficiado da propaganda viral ou publicidade viral. Ela não difere muito da ideia de um bom boca a boca. Por exemplo, alguém compra um produto, fala sobre ele para seus amigos, que fazem o mesmo com os amigos deles que por sua vez contam para seus amigos e assim por diante. Desta forma o vendedor acaba ganhando um enorme mercado sem gastar absolutamente nada com o marketing tradicional.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Mas a característica mais atraente do marketing viral é a sua velocidade. Nos últimos anos esta velocidade tem sido aumentada como a expansão do acesso a internet que tem catalisado e acelerado todo o processo. Antes, talvez uma boa campanha levasse alguns meses para se tornar viral, hoje precisamos apenas de alguns minutos para que a mesma coisa aconteça.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">O exemplo mais marcante deste potencial foi a expansão quase que explosiva do provedor de emails hotmail no final dos anos 90. Criado em 1996 por Sabeer Bhatia e Jack Smith, o hotmail alcançou 20.000 usuários no fim de seu primeiro mês. Em menos de 2 anos o serviço de email que hoje pertence a microsoft tinha conquistado mais de 12 milhões de usuários e aumentava este número em mais de 100.000 novos usuários por dia. A novidade em tudo isto era a mensagem no fim de cada email postado pelo usuário hotmail “Get your free email at Hotmail” (“Obtenha o seu e-mail gratuito no Hotmail”). Mas de lá para cá, pesquisadores desvendaram alguns dos segredos do marketing viral e separaram 6 aspectos fundamentais para o sucesso.</div><h3 style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Os 6 passos para criar campanhas de marketing viral</h3><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">1. O criador da campanha precisa entregar algum produto ou serviço de forma gratuita;</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">2. Para se tornar viral, a mensagem precisa ser transmitida de uma forma simples, rápida e prática. Para isto, a regra é quanto menos cliques melhor;</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">3. A produção do produto indicado precisa ser flexível, ou seja, a oferta do produto precisa satisfazer a demanda. Isto porque se a demanda exceder a oferta do produto ou serviço, o efeito será destrutivo para quem iniciou a campanha;</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">4. A campanha deve ser baseada em ideias que motivam as pessoas, algo que elas buscam na vida – dinheiro, felicidade, sucesso, amizade e assim será mais fácil de ser aceita etc.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">5. A campanha precisa encorajar os espectadores a distribuir a mensagem entre seus contatos e conhecidos;</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">6. É preciso usar os recursos controlados por outros produtores de conteúdo, como a inserção de links em outros sites, ou mesmo a criação de conteúdo que pode ser facilmente vinculado em outros sites como vídeo, audio, e programas, assim enquanto os outros divulgam o trabalho deles acabam divulgando o seu trabalho em contrapartida.</div><h3 style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Qual a diferença entre viral marketing e marketing tradicional.</h3><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">O marketing viral se diferencia do marketing tradicional em dois grandes aspectos. Eles são, baixo custo e a possibilidade de rastreamento. Embora outros aspectos como imprevisibilidade também sejam característica dele, é a capacidade de medição da interação entre clientes a verdadeira revolução. Anteriormente era possível saber quantas pessoas viram um comercial ou escutaram um anúncio, mas não se podia quantificar quantas delas compartilharam com amigos, qual a velocidade em que ele ocorreu, ou mesmo, se este compartilhamento foi positivo ou negativo. Hoje, com o auxílio das mídias sociais, redes sociais e aplicativos específicos, é possível saber quem curtiu ou não determinada campanha praticamente em tempo real. Enquanto o marketing tradicional depende do impacto que causa nos espectadores, o marketing viral explora o desejo de comunicar presente em cada cliente e o potencializa para atingir outros clientes.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Outro aspecto importante e diferencial entre os dois tipos de marketing é quem fala para quem. Enquanto no marketing tradicional o vendedor fala por meio da propaganda e a massa de clientes simplesmente escuta, lê ou assiste o conteúdo, no marketing viral o espectador é a figura mais importante. No marketing viral, O foco é na conexão entre os clientes, os vínculos de amizade, parceria e conhecimento compartilhados entre eles. Eles falam entre si, sobre o produto e sobre as suas experiências com o produto, e assim divulgam os dois. Mas, existem alguns cuidados a serem tomados na hora de criar uma campanha viral para se ter mais resultados.</div><h3 style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Especialistas sugerem algumas dicas na hora de criar campanhas virais, separamos algumas das mais relevantes:</h3><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">1. Não engane o seu público, seja criativo, inovador e atraente;</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">2. Marketing viral é sinônimo de marketing pessoal, precisa ser simples e atraente. A ideia é capturar a atenção da audiência nos primeiros 10 segundos;</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">3. Não use linguagem propagandista, como as que vemos em anúncios, a peça precisa ser ser relevante para a audiência, valar sobre o que importa pra eles;</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">4. Procure fazer algo autêntico</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">5. Na falta de verba, uma opção é apelar para as boas e velhas parodias, elas sempre funcionam e atraem a atenção.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">6. O marketing Viral, é Ideal para produtos consumidos por impulso, sendo mais difícil de ser aplicado quando o objeto é muito caro, como: um carro, uma casa, etc.</div><h3 style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Marketing viral não é spam</h3><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">É bom não confundir marketing viral com spam. Os dois sistemas são bem diferentes e geram resultados bem diferentes também. Enquanto o spam é simplesmente uma mensagem enviada para milhões de pessoas. O Marketing para ser Viral precisa estar conectado a um serviço ou produto que o espectador pode testar ou provar. Isto porque as Pessoas enviam para suas conexões coisas que eles acreditam irão interessar e capturar a atenção deles. Um dos problemas nesta área, que dificulta a distinção entre marketing viral e spam é quando empresas pagam seus clientes para compartilhar publicidade entre amigos.”Envie para os seus amigos e ganhe um desconto de X R$” “Ganhe dinheiro enviando email, são apenas alguns exemplos”. Assim, está prática acaba dificultando a distinção entre estes dois sistemas.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">FONTE: <a href="http://nuvendigital.com/como-criar-campanhas-virais/" style="background-color: transparent;">http://nuvendigital.com/como-criar-campanhas-virais/</a></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-54066594656385793482012-05-16T16:01:00.003-03:002012-05-16T16:01:47.778-03:00<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 24pt 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Qualquer
empresa deve ter Facebook e Twitter?<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<b><i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Marcelo Vitorino</span></i></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Estrategista em comunicação digital na Talk
Interactive<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Escreve em seu blog “Presença Online”.<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="http://twitter.com/mvitorino_" target="_blank" title="Meu perfil pessoal no twitter"><b><span style="color: windowtext;">@mvitorino_</span></b></a><o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Que a internet é um meio de uso universal e
indiscriminado não há o que discutir, ninguém é impedido de estar presente de
qual forma desejar. Não há restrições para abrir um perfil em ferramentas como
Twitter, Facebook ou um blog no Wordpress. Claro que todas tem lá suas
políticas, mas salvo em casos de abuso ou que incidam em comportamento
criminoso, qualquer pessoa ou empresa pode ter seu espaço. Mas fica a dúvida:
qualquer empresa deve, necessariamente, estar presente? A resposta para essa
questão se dá através de análise de alguns pontos cruciais, são eles:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 24.0pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maturidade<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Estar presente significa, de certo modo, estar
exposto. A exposição traz à marca ou empresa, ônus e bônus, dependendo da forma
com que as críticas, sugestões e elogios são encarados. Todos gostam de
elogios, alguns apreciam sugestões, mas raramente surge aquele que aprende com
as críticas. É preciso ter muita maturidade para tirar proveito delas e também
com as respostas que serão dadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 24.0pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Competência<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Como em qualquer outro meio, o digital também
precisa de uma análise franca quanto a competência dos envolvidos no comando
dos canais. Ter uma equipe própria ou terceirizar o controle do canais não é um
problema, desde que, se tenha todo o cuidado na escolha, no treinamento (quando
interno) e nas diretrizes que a empresa deseja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os profissionais escolhidos devem ser orientados
quanto a forma e modo, contudo, mais do que entender das ferramentas, devem
estar aptos para se relacionar com pessoas em todos os estados emocionais e de
diferentes níveis culturais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 24.0pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Visão<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Se a empresa tem como visão que a internet nada mais
é do que uma forma de gastar recursos, não faz o menor sentido realizar
investimentos. As ferramentas digitais nada mais são do que um meio para algo,
se visto de outra forma, qualquer investimento não será nada mais do que mais
uma despesa. Ter um perfil no twitter serve para pesquisar, informar,
disseminar e se relacionar. Quando bem trabalhados os canais podem ajudar na
retenção de consumidores insatisfeitos, na captação de novos e na construção de
valor agregado para os atuais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 24.0pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Planejamento<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ao abrir uma fanpage no Facebook ou um perfil no
Twitter suponho que você tenha algo a dizer para o mundo. E não acredito que
seja “Vendo Monza 92. 4 Portas” ou “Acabei de pedir uma pizza para o pessoal do
escritório”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Planejar o conteúdo com antecedência impede que
problemas aconteçam. Recomendo estudar o calendário de atividades que interessa
ao público consumidor, misturar com conteúdo propositivo e também com o que
interessa à empresa, claro. Convém estipular dias e horários para publicação e
forma de abordagem aos temas. Também é necessário pensar na informação como uma
história a ser contada, com etapas definidas. Recomendo planejar detalhadamente
os próximos 30 dias de operação e de grosso modo, os próximos 6 meses.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 24.0pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Metodologia<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Estabelecer o relacionamento através dos canais é o
resultado de um trabalho árduo que exige dedicação e metodologia. Se o canal
não é tratado com a seriedade que precisa, não será levado a sério pelos
espectadores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ao adentrar esse mundo a empresa deve estar ciente
de que a operação deve seguir um padrão contínuo, basicamente definido em:
pesquisa, produção, publicação, interação, monitoramento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 24.0pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Qualquer
empresa deve ter Facebook ou Twitter?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Respondendo de forma simples, não. Recomendo
somente para aquelas que entendem o processo da comunicação, têm estrutura para
trabalhar os canais, têm visão de investimento, se planejam e têm metodologia
estruturada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.05pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Não é<a href="" name="135e86c570edb35a_135e4417900f905b__GoBac"></a> a atividade da
empresa que determina a sua presença online, tanto faz se é uma padaria ou um
fabricante multinacional de automóveis, o principal é entender que não existe
almoço grátis.<o:p></o:p></span></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-49484203859059683942012-03-24T20:14:00.002-03:002012-03-24T20:14:18.857-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYx6hfuK29oOhjUA6NAkoe2xnViVWJ1Ql5vREGzNo1AKc-5Do6xkwfe3vkjdB3u4k5StxGLD703Al6d5oB3KmxxhZraFgK4afpuLDR5xOe1BeT61EJ_BcrZbq_09O1Nsskz3muZMqI2OaE/s1600/banner.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYx6hfuK29oOhjUA6NAkoe2xnViVWJ1Ql5vREGzNo1AKc-5Do6xkwfe3vkjdB3u4k5StxGLD703Al6d5oB3KmxxhZraFgK4afpuLDR5xOe1BeT61EJ_BcrZbq_09O1Nsskz3muZMqI2OaE/s640/banner.jpg" width="542" /></a></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-19377864305796530422012-03-18T17:54:00.002-03:002012-03-18T17:54:44.824-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqYemCwxwDdFWBIUBWYzHVPQ3WqqnghVBVddiXGC0eM0PBtpUDy27k0KmzeomU-X5bSPfo-tabDP1eeOKTPkNIfBUXE9npFO8r1WqSRPGS-NF7tpjuBkQYEtdp_Bc68e_26nPC0CLjGjAO/s1600/421725_260362244047668_195449180538975_581749_1929395071_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="616" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqYemCwxwDdFWBIUBWYzHVPQ3WqqnghVBVddiXGC0eM0PBtpUDy27k0KmzeomU-X5bSPfo-tabDP1eeOKTPkNIfBUXE9npFO8r1WqSRPGS-NF7tpjuBkQYEtdp_Bc68e_26nPC0CLjGjAO/s640/421725_260362244047668_195449180538975_581749_1929395071_n.jpg" width="640" /></a></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-32239176729507854202012-03-10T19:20:00.000-03:002012-03-10T19:20:14.787-03:00As crises de identidade do jornalismo digital<span style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 12px; text-align: left;">Por Cleyton Carlos Torres em 06/03/2012</span> <br />
<span style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 12px; text-align: left;"><br />
</span><br />
<br />
<div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Por muito tempo se trabalhou o jornalismo digital como mera transposição do que era produzido no papel. Textos longos, analíticos e sem estruturação adequada para a web eram publicados na íntegra, sem edição ou modificação. Mas seria o leitor do impresso o mesmo que acessava a internet? Tendo conhecimento da sensação de infinitude, quando podemos buscar um conteúdo além do que encontramos, o usuário se limitaria apenas com o que era, então, oferecido?</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Mais do que novos hábitos e convergência entre mídias, o digital proporcionou ao jornalismo a chance de criar e reafirmar identidades. Qual o papel do jornalismo na era digital? Levar informação relevante para com o público, diriam alguns. Levar? O jornalismo não “leva” mais conteúdo para o seu público, pois é compartilhado e, por sua vez, encontrado. O consumidor de informação não está em casa esperando pelo garoto de 15 anos jogar sua edição impressa diária, já que vai adquirindo conteúdo conforme o seu dia ordena, na velocidade e na maneira que o contexto exigem.</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Hoje, o leitor é móvel, online, palpiteiro, produtor de conteúdo, influenciador, crítico e, principalmente, sabe do seu valor. O leitor sabe que o jornalismo também é um produto de consumo. O jornalismo necessita do leitor, assim como o leitor necessita do jornalismo. É uma via de mão dupla, porém o teto de vidro é muito maior para a imprensa. Como foram noticiar um fato apenas três horas depois do ocorrido? Onde está a produção multimídia? Os bons artigos sucumbiram devido às doses homeopáticas de <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">memes</em>?</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><strong style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Jornalistas-programadores</strong></div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">O jornalismo quer atropelar o jornalismo. Como assim? Ora, o jornalismo que não se encontrou lá na era da transposição agora quer recuperar o tempo perdido buscando exaustivamente cliques, audiência e repercussão, nem que seja na base do sensacionalismo barato ou do entretenimento excessivo. Não, não cabe aqui o conceito de infoentretenimento, quando o conteúdo jornalístico veste uma roupa mais casual. O jornalismo que não se adaptou lá atrás está se enforcando com o gozo eletrizante – e ilusório – de <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">likes</em>e <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">retweets</em>.</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Em contrapartida, quem sempre esteve na vanguarda no papel ou na telinha permanece na vanguarda no digital. <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">The New York Times</em>, <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">The Guardian</em> ou a britânica BCC, uma emissora pública de altíssimo nível, contrariando todos os costumes brasileiros, investem em pesquisa, inovação, adaptação e buscam criar novos padrões para o jornalismo em âmbito mundial, já que são pioneiros em diversos setores, como o trabalho com o jornalismo de dados.</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">No Brasil, portais e jornais se limitam ao infoentretenimento. Não inovam, não criam laboratórios e se perdem no conceito de <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">hacking</em>-jornalismo, quando há a união memorável do jornalismo com a programação de dados. São jornalistas que programam? Não. São programadores que escrevem? Não. São jornalistas-programadores. Um novo padrão de se fazer jornalismo que vemos amadurecer lá fora, mas sem mais repercussões aqui dentro.</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><strong style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Oportunidades únicas</strong></div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Com isso, podemos observar que a crise de identidade provocada com o digital, como quando afirmaram que a imprensa iria acabar, não foi originada única e exclusivamente pelo ambiente em rede. O jornalismo entrou em crise sozinho, pois não soube enxergar o próprio cenário que narrava. O jornalismo está inserido em um contexto tão complexo e completo que muitas vezes temos a sensação que o renega.</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">As oportunidades oferecidas pelo digital são únicas, seja para usuários ou empresas de comunicação. O conteúdo instantâneo, a colaboração do público, a apuração de dados que refletem em informações jornalísticas, as técnicas de SEO que melhoram o alcance de uma notícia, o móvel que veio para tornar a todos, de uma vez por todas, totalmente e permanentemente conectados. O jornalismo digital está no meio dessa evolução. O jornalismo digital faz parte de toda essa evolução. O jornalismo digital também é essa evolução.</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">***</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">[Cleyton Carlos Torres é jornalista, pós-graduado em assessoria de imprensa, gestão da comunicação e marketing e pós-graduado em política e sociedade no Brasil contemporâneo].</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div style="background-color: white; color: #313030; font-family: Verdana; font-size: 9pt; margin-bottom: 20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">FONTE: <a href="http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed684_as_crises_de_identidade_do_jornalismo_digital" style="background-color: transparent;">http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed684_as_crises_de_identidade_do_jornalismo_digital</a></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-1531434997939961962012-01-22T13:09:00.000-02:002012-01-22T13:09:07.247-02:00Profissionais de Relações Públicas apontam tendências de media para 2012<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-family: 'MS Trebuchet', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5oRybZJrpRrPiupaPf7EZejtDKHphlHuYqe8BE4jWalwS7jgA2Jr77BV39-9JBqt0f8loxJBFjbZ8Dkymaxjz8q6SKincseT8awRVKKhTrIHkbZSlftDZI4k30ZglnnCsp0csmptFRAlp/s1600/comunicacao.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="182" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5oRybZJrpRrPiupaPf7EZejtDKHphlHuYqe8BE4jWalwS7jgA2Jr77BV39-9JBqt0f8loxJBFjbZ8Dkymaxjz8q6SKincseT8awRVKKhTrIHkbZSlftDZI4k30ZglnnCsp0csmptFRAlp/s320/comunicacao.jpg" width="320" /></a>Os meios sociais alteraram, de forma significativa, a maneira como as agências e os seus clientes pensam as campanhas de relacionamento com o consumidor. Do mesmo modo, foi também alterada a forma de relacionamento das agências com o seu público-alvo. Com base nestas premissas, o Departamento de Relações Públicas da Worldcom, rede mundial de agências de Comunicação e Relações Públicas, pediu aos seus parceiros para partilharem ideias sobre a evolução do papel da comunicação social como ferramenta de relacionamento com os consumidores, bem como as tendências que poderão alterar a forma como estes estarão incorporados nas campanhas de sensibilização em 2012.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #222222; cursor: default; font-family: 'MS Trebuchet', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">«Os consumidores querem apenas receber a comunicação que lhes interessa - tudo o resto é ignorado ou desconsiderado. O futuro do mercado das Relações Públicas passa por encontrar novas maneiras de tornar as mensagens relevantes para os consumidores, alcançando-os através dos canais mais assertivos», defende em comunicado Will Ostedt, presidente do Departamento de Práticas do Consumidor da Worldcom e vice-presidente de Departamento de Marketing da Pollack PR de Los Angeles.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Fique a par das cinco tendências emergentes na Comunicação Social que afectarão as abordagens ao consumidor, apontadas pelos parceiros da Worldcom na EMEA - Europa, Médio Oriente e África, Ásia Pacífico e regiões da América.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: black; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Localização, Localização, Localização:</span></strong> O Departamento de Práticas do Consumidor da Worldcom deu conta de uma mudança para programas de Comunicação Social mais localizados, de forma a poderem acompanhar a par e passo o consumidor. Estes programas não são apenas destinados a envolver os consumidores e incentivá-los a partilhar o seu “brand love” com outros, mas pretendem também partilhar o seu dinheiro com o revendedor local.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: black; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Filtragem de ruído:</span></strong> Os clientes estão a aprender a maximizar as ferramentas dos meios sociais para responder às suas necessidades pessoais, começando por eliminar o ruído.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">A necessidade fundamental de filtrar informações, aliada aos sistemas emergentes de filtragens como o Google +, em que a informação mostrada é cada vez mais determinada pelo comportamento passado e/ou desejo pessoal do utilizador, faz com que as agências tenham que encontrar frequentemente novas maneiras de estar presentes nas comunicações autorizadas e novas formas para serem vistas e ouvidas. As agências terão, igualmente, de se empenhar em passar conteúdos relevantes para um público mais identificado.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: black; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Profundidade em detrimento de amplitude:</span></strong> O arranque dos meios sociais levou a maioria dos clientes a lutar para alargar as suas redes sociais, esforçando-se por angariar o maior número de amigos e seguidores, sem respeitar as barreiras de privacidade nem os seus interesses e sistemas de crenças. Em 2011, assistiu-se a uma mudança significativa, quando a profundidade das redes de consumo ganhou peso face à sua amplitude. De facto, o Departamento de Práticas do Consumidor da Worldcom tem vindo a assistir à limitação, por parte dos consumidores, do seu relacionamento com as pessoas e com as marcas que melhor se relacionam com o seu estilo de vida pessoal, confinando-se a redes sociais de nicho adaptadas aos seus interesses.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: black; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Telemóvel é o novo PC:</span></strong> O aumento drástico de smartphones, tablets, eReaders e dispositivos móveis informatizados, ao longo dos últimos dois anos, modificou a forma como os consumidores interagem. O consumidor moderno está sempre conectado, interagindo em tempo real e vetando a relevância da parte da informação que lhe interessa, numa base permanente. Devido a esta tendência, as marcas e produtos também precisarão de estar conectados em todos os momentos e a interagir em tempo real com os seus clientes.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: black; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Aparecimento do Twitter: </strong></span>O lançamento do iOS 5 da Apple em 2011, foi recebido com grande entusiasmo, devido ao novo sistema de operação “bells and whistles”, pelos utilizadores de telemóveis Apple e impulsionou outros a trocar os seus dispositivos para o iOS5. Apesar de toda a discussão, o facto é que o iOS5 fornece aos utilizadores uma integração directa com o Twitter.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px; vertical-align: baseline;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Tendo as redes sociais uma origem semelhante ao sistema operativo dos telemóveis computorizados, conduzem a uma aceitação mais ampla do Twitter como uma funcionalidade de utilização diária e aumenta a actividade dos utilizadores da rede social.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; cursor: default; font-size: 1em; line-height: 1.5; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">FONTE:<a href="http://www.marketeer.pt/2012/01/20/profissionais-de-relacoes-publicas-apontam-tendencias-de-media-para-2012/" style="background-color: transparent; line-height: 15px;">http://www.marketeer.pt/2012/01/20/profissionais-de-relacoes-publicas-apontam-tendencias-de-media-para-2012/</a></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-72616734397097738752011-12-29T14:35:00.001-02:002011-12-29T14:35:59.084-02:00Vale a pena conferirhttp://ciberpublicos.blogspot.com/Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-66475550352401602982011-12-24T13:09:00.000-02:002011-12-24T13:09:53.162-02:00Feliz Natal!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:AllowPNG/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:EnableOpenTypeKerning/> <w:DontFlipMirrorIndents/> <w:OverrideTableStyleHps/> </w:Compatibility> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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</style> <![endif]--> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuMcIpFUWbCfhj4Ekutm9_y1YEmxU17d5DZ8Ags4mLBXi1UKdXohX4aJAqP8FJk0dSuXOh2xfI2xGDAv6X8BwiBRn1Z9x2Uk3tef2oweTnOOGaUZoiB5THWrmaLfr7FW_vMnWnf3F-kRGa/s1600/melhores-mensagens-de-natal.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuMcIpFUWbCfhj4Ekutm9_y1YEmxU17d5DZ8Ags4mLBXi1UKdXohX4aJAqP8FJk0dSuXOh2xfI2xGDAv6X8BwiBRn1Z9x2Uk3tef2oweTnOOGaUZoiB5THWrmaLfr7FW_vMnWnf3F-kRGa/s320/melhores-mensagens-de-natal.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Sugestões de presentes para o Natal: Para seu inimigo, perdão. Para um oponente, tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito.</span></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-31120153044634077842011-12-13T17:31:00.000-02:002011-12-13T17:31:00.105-02:00Comunicador estratégico<h1 id="yui_3_2_0_1_1323806444690179" style="background-color: white; color: #39699c; font: bold 20px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"></h1><br style="background-color: white; color: black; font: 12px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;" /> <div class="yiv141987263autor" id="yui_3_2_0_1_1323806444690174" style="background-color: white; color: #575656; font: 11px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><a href="mailto:marcianeri.df@dabr.com.br" id="yui_3_2_0_1_1323806444690173" rel="nofollow" style="color: #666666; text-decoration: underline;" target="_blank">Márcia Neri</a><span class="yiv141987263Apple-converted-space"> </span>- Correio Braziliense</div><br style="background-color: white; color: black; font: 12px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;" /> <div class="yiv141987263autor" style="background-color: white; color: #575656; font: 11px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">12/12/2011 12:11</div><br style="background-color: white; color: black; font: 12px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;" /> <div class="yiv141987263bigode" style="background-color: white; color: #575656; font: italic 12px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Com oportunidades de emprego tanto na área pública quanto na privada, além do terceiro setor, esse profissional cuida de ações de comunicação para organizações ou personalidades</div><div class="yiv141987263foto" style="background-color: white; color: black; font: 12px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"> <table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"> <td align="right" id="yiv141987263credito" style="color: #a0a0a0; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; vertical-align: top;">Carlos Moura/CB/D.A Press</td></tr>
<tr style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"> <td style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; vertical-align: top;"><img border="0" height="156" src="http://imgs.admite-se.com.br/empregos_correiobraziliense/noticias/13236995176097240448.GIF" style="border-width: 0px;" width="320" /></td></tr>
<tr style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"> <td align="left" id="yiv141987263legenda" style="background-color: #ebebeb; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; vertical-align: top;">Devemos ter contato direto com o setor administrativo, o RH, todos os segmentos de uma organização. É isso que garante subsídios para trabalharmos bem a imagem do cliente Flávio Schimidt, em entrevista à formanda Renata Delmara</td></tr>
</tbody></table></div><div style="background-color: white; color: black; font: 12px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"> </div><div style="background-color: white; color: black; font: 12px Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Criatividade, dinamismo, habilidade para lidar com grupos sociais diversos e capacidade de tomar decisões com rapidez são características desejáveis a um relações públicas. Também conhecido como RP, esse profissional é responsável por delinear, executar e avaliar ações estratégicas de comunicação para os clientes, sejam eles organizações ou personalidades do mundo político, esportivo ou artístico. Embora a profissão tenha sido regulamentada em meados da década de 1960 (Lei nº 5.377/67 e Decreto-Lei nº 860/69), há registros de que ela é exercida desde o início do século passado no Brasil. Ainda assim, existe uma certa confusão no ar. Em geral, a designação relações públicas soa familiar às pessoas, mas nem todas entendem exatamente o papel desse comunicador. O incômodo é sentido por estudantes, recém-formados e profissionais já experientes.<br />
<br />
Para esclarecer as questões que rondam o universo de um RP, a universitária Renata Delmara conversou com Flávio Schimidt, presidente do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (Conferp). No encontro, a estudante, que está no último semestre do curso na Faculdade Anhanguera, ouviu de Flávio que a demanda pela profissão tem crescido nos últimos anos. Com a boa situação do Brasil no cenário econômico mundial, as perspectivas são as melhores possíveis.<br />
<br />
Schimidt tem mais de 26 anos de experiência em comunicação social. Ele lembrou que os avanços em relação às leis de defesa do consumidor exigem investimento das empresas, que querem fortalecer a imagem perante o público, além de ganhar mercado. “A globalização gerou o aumento da procura por profissionais especialistas em relacionamentos. Podemos atuar tanto no governo quanto na iniciativa privada e no terceiro setor”, apontou. Flávio tem amplo conhecimento e experiência em comunicação interna, prevenção e administração de riscos e crises corporativas, pesquisa de imagem e relações governamentais. Quanto ao retorno financeiro da profissão, o presidente do Conferp garante que existe progresso de acordo com a experiência de cada um: “Não temos um piso salarial definido, mas a remuneração dos recém-formados varia de R$ 1,5 mil a R$ 2 mil. Depois de três anos no mercado, dependendo da evolução do RP, o salário pode ser bem convidativo, ultrapassando os R$ 8 mil. Um diretor da área ganha entre<br />
R$ 15 mil e R$ 30 mil”.<br />
<br />
<b>Renata — O que faz um relações públicas?</b><br />
<br />
Flávio — Somos responsáveis pela comunicação organizacional, seja ela interna ou externa, das empresas e instituições. Atuamos para formar e fortalecer a imagem de pessoas físicas também, tais como lideranças, empresários, esportistas, políticos. Nosso papel é sempre encontrar meios para consolidar uma posição do cliente em relação ao público que o cerca.<br />
<br />
<b>Renata — Que meios seriam esses?</b><br />
<br />
Flávio — Devemos estar aptos a trabalhar a comunicação da organização, o que pode ser feito de forma global ou segmentada. Realizamos pesquisas de opinião pública, promovemos divulgação jornalística, elaboramos veículos internos, como boletins e vídeos institucionais. Somos ainda responsáveis por organizar a estrutura geral de eventos, redigimos e coordenamos cerimoniais e protocolos, intermediamos a criação de campanhas mercadológicas e administramos a interface com o consumidor final, entre outras coisas.<br />
<br />
<b>Renata — Qual é o perfil ideal desse profissional?</b><br />
<br />
Flávio — É muito importante ter boa formação universitária porque isso facilita a aquisição de uma visão organizacional ampla. Também é fundamental se relacionar bem com colegas de outras áreas da comunicação, ou seja, saber lidar e trabalhar com jornalistas, profissionais de marketing e de assessoria de imprensa. Hoje, esses campos parecem estar misturados, mas, na verdade, o RP faz uma interface com eles. Devemos transitar e ter contato direto com o setor administrativo, o RH e todos os segmentos de uma organização. É isso que garante subsídios para trabalharmos bem a imagem do cliente.<br />
<br />
<b>Renata — Onde o RP pode atuar?</b><br />
<br />
Flávio — Tanto em microempresas quanto em multinacionais de qualquer segmento. O RP tem formação organizacional, administrativa e política, e pode atuar onde há necessidade de comunicação — na rede hoteleira, no segmento industrial, nas áreas de turismo, de serviços e até na política. Em Brasília, pode-se atuar com parlamentares, lideranças e órgãos públicos. Aos poucos, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário estão se conscientizando da importância dos RPs, disponibilizando vagas nos concursos para nossos profissionais.<br />
<br />
<b>Renata — É mais comum as agências de relações públicas serem contratadas pelas empresas privadas do que as organizações montarem sua própria equipe de RPs?</b><br />
<br />
Flávio — Sem dúvida. No contexto econômico dos últimos anos, cujo quadro de pessoal é sempre enxuto, a operacionalização do trabalho geralmente é feita pelas agências. Algumas organizações têm equipes grandes e próprias, mas, ainda assim, como as agências se especializaram, são contratadas com frequência para trabalhos eventuais ou como terceirizadas para determinadas funções. Comunicação interna, relações governamentais, relacionamento com o cliente, solução de crises e publicação são áreas nas quais podemos atuar.<br />
<br />
<b>Renata — Qual é a área de atuação mais promissora?</b><br />
Flávio — Vivemos um ótimo momento. No passado, nosso trabalho era feito por profissionais de outras áreas, mas o mercado percebeu que o RP estuda os relacionamentos a fundo e está valorizando essa habilidade cada dia mais. Podemos nos especializar dentro de um, dois ou mais segmentos da nossa profissão. Acho a comunicação interna muito atraente para quem está começando; a área de responsabilidade social e sustentabilidade também é. O recém-formado pode escolher uma e se aperfeiçoar. Ao longo da carreira, vai partindo para novos desafios. Sempre digo que o mais importante é não se limitar, não perder a visão global e estratégica que o RP deve ter.<br />
<br />
<b>Renata — Com os grandes eventos esportivos que o país sediará nos próximos anos, o RP pode ter mais oportunidades?</b><br />
<br />
Flávio — O nicho esportivo é fantástico. A Copa do Mundo de futebol trará boas oportunidades. Não apenas pelos jogos, mas pelo próprio clima e planejamento que o evento envolve, assim como as Olimpíadas.<br />
<br />
<b>Renata — Que tipo de complemento pode contribuir para a formação de estudantes e de profissionais que já estão no mercado?</b><br />
<br />
Flávio — É fundamental buscar cursos complementares para aprimorar o conhecimento. Eu me especializei em pesquisa e auditoria de opinião, comunicação interna e administração de crises. Quando um cliente demanda outros serviços, chamo parceiros para atuarem comigo. O RP deve estudar sempre, mesmo que seja por conta própria. É importante investir em livros e conhecimentos gerais relacionados à comunicação. Especialização e MBAs são fundamentais para o bom profissional. Hoje, as empresas consideram esses títulos praticamente obrigatórios quando selecionam alguém.<br />
<br />
<b>Renata — Qual é o maior desafio dessa profissão atualmente?</b><br />
<br />
Flávio — São muitos, mas o maior é acreditar no trabalho que podemos realizar. A maioria dos RPs ocupa níveis gerenciais. Para chegar mais longe, é preciso ter bagagem, estudar sempre e estar a par das mudanças do mundo, ou seja, estar atualizado.<br />
<br />
<b>Renata — Ainda existe o estigma de que o RP não é valorizado?</b><br />
<br />
Flávio — Eu acho que não somos conhecidos. Muitos empresários não sabem o que fazemos. Quando precisam de um relações públicas, nem sempre sabem que existe um profissional que estudou e atua para fazer esse tipo de comunicação. O Conferp está trabalhando para que os RPs sejam mais reconhecidos.<br />
<br />
<b>Renata — O relações públicas precisou adquirir uma nova postura diante das recentes tecnologias que são usadas também pela comunicação?</b><br />
<br />
Flávio — Sem dúvida. Na verdade, acho que ainda estamos aprendendo a lidar com as redes sociais. Elas trouxeram uma dinâmica impressionante, mas ainda estamos treinando usá-las de maneira eficaz. Jornalistas, assessores de imprensa e publicitários também estão aprendendo. Hoje, mais divulgamos informações do que cuidamos efetivamente da imagem do cliente por meio desse tipo de comunicação. Ainda há muito a se aprender com essa e outras tecnologias.<br />
<b><br />
Renata — Você acredita que optou pela profissão certa?</b><br />
<br />
Flávio — Sim. Não me arrependo. Fiz um bom estágio e procurei trabalhar com profissionais que eram referência no país. Fui assistente de dois RPs muito gabaritados no Brasil e isso me deu conhecimento e segurança para atuar em uma holding e em uma agência internacional antes de abrir minha própria empresa.<br />
<br />
<b>Renata — Quantos profissionais existem no país?</b><br />
<br />
Flávio — Acredito que formados há mais de 50 mil. Registrados no Conferp existem cerca de 9 mil.<br />
<br />
<b>Renata — Você lançou um livro este ano. Do que se trata?</b><br />
<br />
Flávio — No decorrer da minha carreira, contribuí com capítulos para algumas publicações e passei a ter o hábito de produzir artigos que foram publicados na internet. No livro Do Ponto de Vista de Relações Públicas – razões muito mais fortes para você atuar no ambiente da comunicação, conto a minha experiência como profissional, o que testemunhei nos últimos anos e como os fatos foram trabalhados pelos RPs. O livro aborda os principais acontecimentos desde 1990, como o início da globalização e a internacionalização dos mercados, a globalização da comunicação, as mudanças econômicas, políticas, as eleições no Brasil na era Lula, o ataque terrorista às Torres Gêmeas e muito mais.<br />
<br />
<b>Perfis</b></div><div style="background-color: white; color: black; font: 12px Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br />
<b>Nome</b><br />
Renata Delmara<br />
Idade<br />
33 anos<br />
<br />
<b>O que faz</b><br />
Cursa o último semestre de relações públicas na Faculdade Anhanguera. É bolsista do Programa Universidade para Todos (ProUni) e estagiária no Ministério Público Militar (MPM).<br />
<br />
<b>Nome</b><br />
Flávio Schimidt<br />
Idade<br />
59 anos<br />
<br />
<b>O que faz</b><br />
Formado em comunicação social com habilitação em relações públicas, atua há 26 anos na profissão. Trabalhou para grandes empresas nacionais e multinacionais, foi professor universitário e hoje é proprietário de uma agência/consultoria. Schimidt é presidente do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (Conferp).</div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-49731124480013582762011-10-28T12:53:00.000-02:002011-10-28T12:53:13.141-02:00Guia de carreiras: relações públicas<strong>Mídias sociais abriram mercado para os profissionais.<br />
Função principal é construir boa imagem de determinada instituição.</strong> <br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O profissional responsável por construir imagens e reputações não pode ignorar o poder das redes sociais. Twitter, facebook e outros canais de comunicação não convencionais ajudaram a expandir o mercado para os profissionais formados em relações públicas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> "O conceito das mídias sociais é um espaço que veio para ficar. Antes o Orkut era a grande moda, hoje está fora de linha e o facebook é a grande ferramente. Tudo isso vai passar, com certeza, mas a necessidade de dialogar nesses espaços veio para ficar", diz Luiz Alberto de Farias, professor e presidente da Associação Brasileira de Relações Públicas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="foto componente_materia midia-largura-300"><img alt="ilustra rp (Foto: arte/ G1)" height="590" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/10/26/ilustracao-rp.jpg" title="ilustra rp (Foto: arte/ G1)" width="300" /></div><div class="foto componente_materia midia-largura-300"> </div><div class="foto componente_materia midia-largura-300"> </div><div style="text-align: justify;"> Para Farias, cada vez mais as empresas entenderam que além de ter um bom produto ou um bom serviço, é necessário ter um nome respeitado no mercado. “Por isso estes profissionais [formados em relações públicas] têm sido demandado de uma maneira bem significativa nos últimos tempos. Hoje estamos em um excelente momento. ”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para poder atuar, o profissional precisa concluir a graduação de quatro anos que inclui base de disciplinas de ciências humanas e aulas práticas de fotografia, vídeo, planejamento, artes gráficas entre outras.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> Farias lembra que para se dar bem na carreira há o mito de que o relações públicas deva ter fluidez, eloquência e facilidade para discursar em público. “Essas virtudes são boas para qualquer profissão, inclusive para relações públicas. Porém, a principal característica é a capacidade de gerenciamento de conflitos e de planejamento.”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Além da graduação, é fundamental que o profissional tenha domínio de idiomas como inglês e espanhol. Farias sugere que experiências em atividades comunitárias também podem ajudar a construir um currículo fora do convencional, além de fazer diferença durante a atuação no mercado, no momento de gerenciar uma crise, por exemplo.</div><div class="saibamais componente_materia"><br />
</div><strong>Diferentes atuações</strong><br />
<strong></strong><div style="text-align: justify;"><br />
Apesar de ser comum encontrar jornalistas trabalhando como assessor de imprensa, Farias garante que esta é uma função originalmente do relações públicas. Enquanto o jornalista é habilitado para apurar fatos, transmiti-los e formar opinião, o relações públicas é direcionado para a instituição e tem a função de gerenciar a percepção da empresa, fazendo com que ela seja bem aceita interna e externamentre.<br />
<br />
Ainda no campo da comunicação, a publicidade, de acordo com o professor, trabalha com uma visão promocional de um determinado produto ou serviço da organização e tem a missão de gerar desejo e consumo. <br />
<br />
"No mercado brasileiro, às vezes, estas funções se misturam e se confudem. Nas últimas décadas, a área de jornalismo se aproximou muito das funções de relações públicas", afirma Farias.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">FONTE:<a href="http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/10/guia-de-carreiras-relacoes-publicas.html">http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/10/guia-de-carreiras-relacoes-publicas.html</a></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-76831941530183208602011-08-25T21:18:00.000-03:002011-08-25T21:18:03.207-03:003º Congresso de Comunicação Empresarial<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUI91dWqe70rrj2qBIN8hH8L6KRleQWJe_N3KW_OgENywwM44KqdKerdR8xMkiGyoS2a6mtA-RTkKkoiqbgEPaKEW_pJHi5dKlnueIAF4JfqounW57W-O-wLmc7JUPB5yfKISEDVRxO3B6/s1600/02.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUI91dWqe70rrj2qBIN8hH8L6KRleQWJe_N3KW_OgENywwM44KqdKerdR8xMkiGyoS2a6mtA-RTkKkoiqbgEPaKEW_pJHi5dKlnueIAF4JfqounW57W-O-wLmc7JUPB5yfKISEDVRxO3B6/s640/02.gif" width="292" /></a></div><br />
Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-57612394330216009372011-08-24T15:42:00.000-03:002011-08-24T15:42:09.764-03:00Salvador sedia Simpósio de Pesquisa em Tecnologias Digitais e Sociabilidade<span class="Apple-style-span" style="line-height: 25px;"><span style="color: black;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">O Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade (GITS), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), realiza, nos dias 13 e 14 de outubro de 2011, o SIMSOCIAL - </span></span></span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">Simpósio</span></span></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;"> de Pesquisa em Tecnologias Digitais e Sociabilidade.</span></span></span></span></span><br />
<br />
<div align="LEFT" style="line-height: 0.67cm; margin-bottom: 0.42cm;"><span style="color: black;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">A programação principal do </span></span></span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">Simpósio</span></span></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">, que traz como tema Mídias Sociais, Saberes e Representações, acontece na Faculdade de Comunicação da UFBA (Campus de Ondina). Estão confirmadas as presenças do pesquisador e professor da Universidade de São Paulo (USP), Massimo di Felice; da pesquisadora e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fernanda Bruno; e da professora e pesquisadora da Universidade Federal Fluminense (UFF), Simone de Sá.</span></span></span></span></div><div align="LEFT" style="line-height: 0.67cm; margin-bottom: 0.42cm;"><span style="color: black;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Para maiores informações </span></span></span></span></span><span style="color: navy;"><span lang="zxx"><u><a href="http://gitsufba.net/simposio"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">http://gitsufba.net/simposio</span></span></span></span></a></u></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"> / e-mail </span></span></span></span></span><span style="color: navy;"><span lang="zxx"><u><a href="mailto:simposio2011@gitsufba.net"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">simposio2011@gitsufba.net</span></span></span></span></a></u></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: ArialMT,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">.</span></span></span></span></span></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-75963188491091789662011-08-22T21:18:00.000-03:002011-08-22T21:18:18.420-03:00Teoria dos sistemas segundo Niklas Luhmann<!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:RelyOnVML/> <o:AllowPNG/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> <w:UseFELayout/> </w:Compatibility> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: AR-SA;">Sistemas sociais se formam autocalíticamente para reduzir a complexidade do mundo. A compelxidade interna do sistema possibilit através do uso de critérios de relevância a redução da complexidade do seu meio, oonde dados relevantes estão sendo selecionados. Esses dados estão sendo processados internamente de forma a gerarem várias alternativas de atuação. Isso faz necessária a seleção interna de uma alternativa de atuação frente ao meio do sistema.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Luhmann descreve a sociedade como sistema social que envolve a totalidade das comunicações. Sem comunicação não há sociedade, e fora da sociedade não há comunicação. Ele divide a comunicação em três partes: mensagem, informação e compreensão da diferença entre mensagem e informação.</span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 115%;"> </span></b></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoHeading8" style="line-height: 150%; tab-stops: 35.4pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span lang="PT" style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: normal; text-decoration: none; text-underline: none;">A sociedade na teoria dos sistemas</span></b></div><div class="MsoHeading8" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: AR-SA;">Luhmann trabalhou sobre a teoria da sociedade, onde passou a elaborar a teoria do sistema social mais abrangente onde incluiu todos os sistemas sociais. Para Luhmanna sociedade é um sistema, ou seja, ela é vista através da distinção sistema/meio. Segundo MATHIS (), para Luhmann a teoria geral dos sistemas apresenta-se hoje como teoria dos sistemas auto-poiéticos, auto-referenciais e operacionalmente fechados.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: AR-SA;">Luhmann assimila em sua teoria as alterações que incidiram no nível da teoria geral dos sistemas. Uma das transformações principais foi à transferência do conceito aberto/fechado pelo conceito de autopoiesis. A autopoiesis acontece quando um sistema complexo reporta as suas informações e suas estruturas dentro de um processo completamente fechado com o ausílio dos seus elementos. Essa teoria é estendida para todos os sistemas em que se pode ressalvar um modo de operação característico e peculiar, que são os sistemas sociais e os psíquicos. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: AR-SA;">A teoria dos sistemas sociais é a teoria que tem como objeto de estudo sistemas autopoiéticos sociais. Isso ocorre para definir a operação básica através da qual o processo autopoiético esse sistema dentro do seu meio. O principal fator em comum entre os sistemas sociais é o fato de que a sua operação básica é a comunicação. A comunicação é a única operação genuinamente social, e ela é autopoiética.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: AR-SA;">Sistemas sociais se formam autocalíticamente para reduzir a complexidade do mundo. A complexidade interna do sistema possibilita através do uso de critérios de relevância a redução da complexidade do seu meio, oonde dados relevantes estão sendo selecionados. Esses dados estão sendo processados internamente de forma a gerarem várias alternativas de atuação. Isso faz necessária a seleção interna de uma alternativa de atuação frente ao meio do sistema.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: AR-SA;">A interpretação de sistemas sociais como sistema constitúido por sentido e como algo que ao mesmo tempo constitui sentido, expressa a mudança paradigmática na teoria geral dos sistemas, onde a distinção parte/todo foi ubstitúido pela diferença sistema/meio, e a distinção sistema aberto/sistema fechado cedeu lugar ao modelo da autopoiesis. Isso fica claro quando nos enfocamos a operações que usam e produzem sentido. São aquelas que permitem distinguir o sistema do meio ou distinguir entre auto-referência e hetero-referência.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: AR-SA;">Para MATHIS(), o ponto de partida da abordagem de Luhmann sobre a sociedade é a constatação de que cada tentativa de descrever a sociedade acontece dentro da sociedade. Sendo assim, teoria da sociedade como descrição da sociedade tem que incluir uma descrição da própria teoria, que é a base da descrição da sociedade. A descrição da sociedade é um fenômeno social e sendo assim, faz parte da sociedade. A sociedade é da sociedade. Esse componente auto-lógico em conjunto com a falta de metodologias adequadas para analisar sistema de alta complexidade é, na opinião de Luhmann, a razão da escassez de uma teoria da sociedade na sociologia comtemporânea. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Luhmann descreve a sociedade como sistema social que envolve a totalidade das comunicações. Sem comunicação não há sociedade, e fora da sociedade não há comunicação. Ele divide a comunicação em três partes: mensagem, informação e compreensão da diferença entre mensagem e informação.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A comunicação na sociedade produz denttro do seu processo evolutivo formas diferente de meio/forma, conforme o problema que a comunicação enfrenta. Meios de difusão aumentam o número dos destinatários de uma comunicação.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Em geral, o aumento da capacidade de difusão de informação lva a um aukmento dos endereços da comunicação, e cada vez fica mais aumenta a dificuldade para se saber o que motiva uma comunicação, para que, e quais as comunicações que estão sendo acceitas na sociedade. Uma saída para essa situação é a elaboração de um novo tipo de meio de comunicação: os meios de sucesso. Esses meios de comunicação conseguem juntar condicionamento e motivação. Eles estabelecem, na esfera da sua vigência, condições que aumentam a probabilidade da comunicação.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A evolução dos sistemas auto-poieticos significa que qualquer mudança nas estruturas do sistema tem que acontecer em consequência de operações internas do sistema. Isso modifica a antiga visão da evolução de que sistemas se adaptam ao seu meio. Pelo contrário o sistema tem que ser adaptado para poder evoluir. O meio somente tem a capacidade de perturbar o sistema que conforme suas estruturas percebe essa pertubação e modifica dentro da sua própria auto-poiesis as suas estruturas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Cada diferenciação de um sistema, isto é a constituição da diferença sistema/meio dentro de um sistema, cria novos sistemas e novos meios dentro do sistema. A diferenciação de um sistema em subsistemas substitui na nova teoria dos sistemas a diferença partes/todo. O sistema se diferencia não em várias partes, mas sim em diversas diferenças sistema/meio. Para cda susistema se forma dentro do sistema original, meios diferentes, tendo como limites finais o limite do sistema original. A modificação de um subsistema se constitui assim sincronicamente como mudança de meio para vários outros subsistemas dentro do sistema original. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Na sociedade global, intrepretada como sistema mais amplo de comunicações, diferenciação do sistema significa também, diferenciação da comunicação. Os subsistemas se diferenciam através da elaboração de uma estrutura própria para sua comunicação, usando para isso aquisições específicas da evolução: meios de comunicação simbolicamente generalizados e códigos binários.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A introdução do código binário tem várias consequências para o sistema funcional. Através do código binário, o sistema consegue a duplicação do mundo, tudo que é colocado em um lado do código carrega consigo, o outro lado como possibilidade.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O código representa uma visão totalitária do mundo, que passa a ser observado, pelo sistema funcional somente através da diferença específica que o seu código estabelece. A visão do mundo de um sistema funcional é aquela que o seu código lhe permite ver. E como cada sistema funcional tem um código específico, cada sistema funcional tem sua versão específica do mundo, e consegue no máximo observar que existem no seu meio visões diferentes do mundo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Um sistema pode ser chamado de complexo quando contém mais possibilidades do que pode realizar num dado momento. O sistema torna-se, então, complexo quando não consegue responder imediatamente a todas as relações entre os elementos, e nem todas as suas possibilidades podem realizar-se.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Todo o ambiente apresenta para o sistema inúmeras possibilidades. De cada uma delas surgem várias outras o que dá causa a um<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>aumento de desordem e contingência. O sistema, então, seleciona apenas algumas possibilidades que lhe fazem sentido de acordo com a função que desempenha, tornando o ambiente menos complexo para ele. Se selecionasse todas els, não sobreviveria. Deve simplificar a complexidade para conseguir se manter no ambiente. Ao mesmo tempo em que a omplexidade do ambiente diminui, a sua aumenta internamente. Isso porque o número de possibilidades dentro dele passa a ser maior, podendo, inclusive, chegar a ponto de provocar sua autodiferenciação em subsistemas. Para dar conta da complexidade interna, o sistema se autodiferencia.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O sistema não tem uma estrutura imutável que enfrenta um ambiente complexo. É condição para esse enfrentamento que o próprio sistema transforma-se internamente, criando subsistemas, deixando de ser simples e tornando-se mais complexo, ou seja, evoluindo. Cada um desses subsistemas criados dentro do sistema tem o seu próprio entorno. A diferenciação do sistema não significa, portanto, a decomposição de um todo em partes, mas da diferenciação de diferenças sistema/entorno. Não existe um agente externo que o modifica, é ele mesmo que o faz para sobreviver no ambiente. Mas a evolução do sistema não ocorre de forma isolada, ela depende das irritações do ambiente. E, conforme a tolerância do sistema, as irritações podem levá-lo a mudar suas estruturas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A evolução do sistema ocorre quando ele se autodiferencia e ainda quando há uma passagem de um tipo de diferenciação para outro.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt;">Segundo KUNZLER (2004), para Luhmann a segmentação, a hierarquia, centro/periferia e a função são quatro formas pelas quais o sistema pode diferenciar-se, sendo que, conforme evolui, passa de sistema segmentado até chegar ao sistema funcional. Assim se deu com a passagem de uma sociedade segmentada, na antiguidade, para uma sociedade funcional, na modernidade.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 4cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A teoria sistêmica de Luhmann enfatiza os sistems autopoiéticos, ou seja, os sistemas vivos, psíquicos e sociais, sobretudo este último, uma vez que o intuito do autor foi o de elaborar uma teoria geral da sociedade. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Luhmann entende a comunicação como interna ao sistema social e, em última instância, á sociedade que é formada de todos os sistemas sociais. Entre o sistema e o ambiente não há comunicação. O sistema social operacionalmente fechado não recebe informação do ambiente, mas devido a esse fechamento pode abrir-se ao ambiente para observá-lo sem por em risco sua própria identificação. As pessoas não fazem parte da sociedade, elas situam-se no entorno. Apesar disso, a consciência é muito relevante para a comunicação, pois sem aquela não existe essa. O acoplamento estrutural serve de ponte entre as duas, acoplando os sistemas social e psiquico, superando o óbice de que tais sistemas operam de modo diverso.</span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> </span></b></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%;"> </span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Podemos concluir que Luhmann busca em sues estudos entender e classificar os sistemas sociais e suas ocorrências. Ele descreve a </span><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-language: AR-SA;">teoria dos sistemas sociais é a teoria que tem como objeto de estudo sistemas autopoiéticos sociais. Isso ocorre para definir a operação básica através da qual o processo autopoiético esse sistema dentro do seu meio. O principal fator em comum entre os sistemas sociais é o fato de que a sua operação básica é a comunicação. A comunicação é a única operação genuinamente social, e ela é autopoiética.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A evolução dos sistemas auto-poieticos significa que qualquer mudança nas estruturas do sistema tem que acontecer em consequência de operações internas do sistema. Isso modifica a antiga visão da evolução de que sistemas se adaptam ao seu meio. Pelo contrário o sistema tem que ser adaptado para poder evoluir. O meio somente tem a capacidade de perturbar o sistema que conforme suas estruturas percebe essa pertubação e modifica dentro da sua própria auto-poiesis as suas estruturas.</span></div>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-53510471490058925572011-08-06T19:18:00.002-03:002011-08-06T19:22:51.525-03:00Dica de um ótimo texto<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, verdana; font-size: 12px;"></span><br />
<h4 style="clear: left; color: #cc0000; font: normal normal normal 1.6em/normal arial, helvetica, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A literatura a conta gotas</h4><div style="color: #666666; font: normal normal normal 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 8px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Paulo Lima, do Balaio de Notícias</div><div style="color: #666666; font: normal normal normal 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 8px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="color: #666666; font: normal normal normal 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 8px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">Muitos clássicos da literatura parecem intimidantes para a maior parte dos leitores atuais, e razões supostamente não faltariam para esse distanciamento. Em primeiro lugar, obras como Hamlet e 'Rei Lear', de Shakespeare, ou a 'Odisseia', de Homero, ou mais atuais, como o 'Ulysses', de Joyce, falariam de outros tempos, mundos tão distantes que parecem pertencer a outro planeta ou galáxia. Eles não mencionam as maravilhas da tecnologia, os avanços da ciência e todos os encantos triviais que nos fazem acreditar que vivemos no melhor momento da história. Esses clássicos soam como verdadeiros tratados, só acessíveis a especialistas e estudiosos.</span></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;"><br />
</span></div></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">Em segundo lugar, são livros grandes. O 'Ulysses', de Joyce, foi considerado durante muito tempo uma espécie de desafio digno dos maratonistas. As cerca de 1.500 páginas do romance exigiriam (e de fato exigem) doses extras de fôlego e tempo – bastante tempo –, a ponto de sua leitura ser motivo de gracejo entre os intelectuais e literatos no Brasil, nos anos 80. Naquela época, dizia-se que só passando uma temporada na prisão é que alguém conseguiria dar conta do livro. </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">Talvez nem seja preciso ir tão longe para citar outros clássicos da literatura vistos como desafios para os apressados e dispersivos leitores atuais. Na lista caberiam o 'Doutor Fausto', de Thomas Mann, 'O Som e a Fúria', de William Faulkner e 'O caminho de Swann', de Marcel Proust. São romances que surpreenderam com narrativas ousadas para sua época e, por isso, representam marcos na arte romanesca. Pedem leitores à altura de seus desafios estéticos.</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"><br />
</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">Como trazer esses clássicos para os dias de hoje? A prestigiosa Penguin Books acenou com uma ideia. Num livro pequeno, porém de título longo, a editora londrina propõe recontar os clássicos e outros romances contemporâneos por meio da linguagem do twitter. O livro 'Twitterature: the world´s greatest books in twenty tweets or less' (Twitteratura: os maiores livros do mundo em vinte tweets ou menos), da dupla Alexander Aciman e Emmett Rensin, ‘tuita’ romances de diferentes estilos e épocas, como 'Pé na estrada', de Jack Kerouac, 'Anna Karenina', de Tolstói, 'O velho e o mar', de Ernest Hemingway, 'O apanhador no campo de centeio', de Salinger, 'A metamorfose', de Kafka, além dos já mencionados nos primeiros parágrafos deste texto.</span></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">Aciman&Rensin expõem suas razões para apostar no twitter como o caminho para aproximar leitores dessas e outras obras, listadas ao sabor de suas escolhas pessoais, sem explicarem os critérios: </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">“É uma tragédia que tantas pessoas modernas achem as grandes obras inacessíveis, esmagadoras e, talvez, até mesmo chatas. Não é defeito de caráter, nem ausência de alguma habilidade especial delas, que as fazem se comportar assim. Pelo contrário, esses grandes textos, eternos como devem ser, estão, em sua forma atual, ultrapassados. Quem, a não ser universitários, eremitas e discípulos de John Ludd, pode se aventurar neles esperando compreendê-los? Eis o que procuramos, com nossos humildes esforços, remediar.”</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"><br />
</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">Talvez a palavra chave aí seja ‘remediar’. Será que resumir todas essas obras em 20 ‘tuitadas’ de 140 toques é o ‘remédio’? Tanto suor dos autores condensado em parca meia dúzia de palavras? Será que há um humor sutil na exposição de motivos da dupla? O charme e a riqueza dessas obras estão exatamente no desafio de percorrê-las, palavra a palavra, frase a frase, parágrafo a parágrafo, num corpo a corpo de descoberta e prazer. Não ‘queimando’ etapas para torná-las mais acessíveis. </span></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">Eis uma amostra da solução ‘tuitável’ que Aciman&Rensin acharam para o romance de Salinger, 'O apanhador no campo de centeio', na qual tentam emular a linguagem coloquial do autor:</span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;">“Encrencado pela última vez. Estão me mandando embora da velha escola! Ainda não vi um diabo de um cavalo! (Risos)!” </span></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;">“Ainda cercado de mentirosos. Aposto que todos vocês também são mentirosos. Ugh.”</span></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;">“Acho que tenho câncer na boca. Eu os manterei atualizados.”</span></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;">A gra</span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;">ça reside em o leitor conhecer o original e, a partir daí, fazer suas comparações, sem deixar de exibir uma nesga de sorriso, já que o resultado é mais próximo do risível do que de uma real compreensão da obra. Funciona mais como uma versão hiperlight do romance, contada no formato twitter, do que qualquer outra coisa.</span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, verdana; line-height: normal;"></span></span><br />
<div style="color: #666666; font: normal normal normal 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 8px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A seleção dos autores pretende-se democrática e atemporal. “Tuitados” estão os romances 'Lolita, de Vladimir Nabokov, 'The crying of lot 49', de Thomas Pynchon, 'Moby Dick', de Herman Melville, 'O grande Gatsby', de Scott Fitzgerald e 'O código Da Vinci', de Dan Brown, assim condensado pelos autores: “Indo para Paris! Um homem está morto e a polícia sabe que só meus conhecimentos superhumanos de criptologia podem resolver isto.”</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A partir desses exemplos de ‘twitteratura’, podemos nos sentir tentados a exercitar nossa capacidade de síntese em 140 toques e imaginar algumas joias da produção romanesca nos últimos dez anos. Podemos pensar em 'Desonra', de Coetzee, 'Os detetives Selvagens', de Bolaño e 'Reparação', de Ian McEwan. Ou trabalhar a ideia a partir de nossos próprios cânones. Memórias póstumas de 'Brás Cubas', de Machado de Assis, pode ser um começo e tanto.</span></div><br />
<div style="text-align: justify;">Seja que tipo de livro for, não importa estilo, época ou lugar que represente na história da literatura, tudo não passaria de um exercício de síntese. É como jogar xadrez com as palavras, só que mais divertido. Ou pensar a narrativa literária a conta gotas, cuidando para atingir a medida exata. Soa OK como treino para cortar excessos e gorduras indesejadas, mas poderá valer como regra ou tendência para a literatura? Logo a literatura, cuja regra essencial é não aceitar regras. </div><div style="text-align: justify;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></div><div style="text-align: justify;">Vou tentar concluir em até 140 toques, lá vai: a ‘twitteratura’ está mais para ‘twitter’ do que para ‘literatura’. Mais para a linguagem da publicidade do que para a poesia. </div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">É, consegui.</span></div></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;"><br />
</span></div></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;">Esse artigo foi originalmente publicado em </span><a href="http://www.plurale.com.br/" style="color: #cc0000; font: normal normal bold 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Plurale em Site</a><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;">.</span></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, verdana;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"> </span></span><br />
<div style="color: #666666; font: normal normal normal 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 8px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, verdana; font-size: small;"><strong style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Paulo Lima </strong>é colunista de Plurale e editor da revista virtual <a href="http://www.sergipe.com.br/balaiodenoticias" style="color: #cc0000; font: normal normal bold 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Balaio de Notícias</a>.</span></div></div><div style="color: #666666; font: normal normal normal 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 8px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, verdana; font-size: 12px;"><br />
</span></div></div><div style="color: #666666; font: normal normal normal 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 8px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, verdana; font-size: small;"><br />
</span></div>Fonte: <a href="http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=443&tipo=G">http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=443&tipo=G</a><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif, verdana; font-size: 12px;"><div style="color: #666666; font: normal normal normal 1em/normal arial, helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 8px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div></span>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-66598407649187891892011-07-18T09:49:00.000-03:002011-07-18T09:49:03.346-03:00Ajuda ao companheiro Marcello Chamusca<b>É com muito prazer que volto a postar aqui para ajudar a um colega. Segue abaixo a solicitação do professor Marcello Chamusca.</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRoYvbdsgvWVQIJEYAMLgBDTHbMMyHjoytYH1ZtACni07QG2DMW5R4t1HEDdeSF-LpM-0s6Nck6b6gQcCLDmnL98vjzR0ySHnwGF5bTT4X7oi2aKrxAe6ePN1mHiKbNPO2n_376pK_89o4/s1600/marcello_reasonably_small.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a></div>Prezados colegas e mestres de todo o Brasil:<br />
<br />
Nos próximos dias 30 e 31 de julho ministro a disciplina "Relações Públicas no Contexto Contemporâneo", no curso de pós-graduação Especialização Gestão Estratégica em Relações Públicas (EGERP), da Faculdade Batista Brasileira (FBB), em Salvador.<br />
<br />
Na preparação das aulas senti necessidade de realizar uma pesquisa interativa, para ouvir vocês - estudantes e profissionais de relações públicas e de outras habilitações de comunicação social -, sobre alguns temas importantes a serem abordados na aula, como forma de embasar as questões que não possuem literatura específica.<br />
<br />
Assim, solicito o seu apoio no sentido de responder essa pequena enquete. Garanto que não passará de 2 minutos. São apenas sete questões de multipla escolha e uma aberta.<br />
<br />
O endereço do formulário é: http://bit.ly/prxYqp<br />
<br />
Lhe agradeço imensamente pela sua participação e mais ainda se puder me ajudar na divulgação da pesquisa.<br />
<br />
Um grande abraço do amigo<br />
Marcello Chamusca<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRoYvbdsgvWVQIJEYAMLgBDTHbMMyHjoytYH1ZtACni07QG2DMW5R4t1HEDdeSF-LpM-0s6Nck6b6gQcCLDmnL98vjzR0ySHnwGF5bTT4X7oi2aKrxAe6ePN1mHiKbNPO2n_376pK_89o4/s1600/marcello_reasonably_small.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRoYvbdsgvWVQIJEYAMLgBDTHbMMyHjoytYH1ZtACni07QG2DMW5R4t1HEDdeSF-LpM-0s6Nck6b6gQcCLDmnL98vjzR0ySHnwGF5bTT4X7oi2aKrxAe6ePN1mHiKbNPO2n_376pK_89o4/s1600/marcello_reasonably_small.png" /></a><br />
<br />
Prof. Mst. Marcello Chamusca<br />
<br />
* Cordinador del Programa de Posgrado en Relaciones Públicas de la FBB (www.egerp.com.br)<br />
* Profesor del Instituto Federal da Bahia (IFBA) y de los programas de postgrado en Marketing Digital de la FGV (MBA), en Comunicación Organizacional de la F2J, en Comunicación y Marketing de la FJT, en Comunicacion Digital de la Solaris, en Marketing Digital de la FAB y en Relaciones Públicas de la FBB<br />
* Secretario General de la Asociación Latinoamericana de Relaciones Públicas (ALARP-Brasil)<br />
* Miembro del Consejo de Relaciones Públicas del Centro Interamericano de la Comunicación (CIC)<br />
* CEO de la VNI Comunicação Estratégica e Digital<br />
* Director General del Portal RP-Bahia (www.rp-bahia.com.br)<br />
<br />
E-mail: mchamusca@gmail.com<br />
Twitter: @mchamusca<br />
Tel.: 55 71 3484-4930 / 9987-6936Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-48592882124944798622011-05-22T10:14:00.000-03:002011-05-22T10:14:59.803-03:00Redes sociais, transparência e a responsabilidade social de cada um de nós<div id="mudaFonte"> César Viana<br />
<br />
<br />
Há um fenômeno que chama a atenção pela quantidade de gente e de marcas envolvidas. As redes sociais on-line surgiram no início do século e transformaram-se em espaços públicos de convivência. Já são consideradas assim por alguns autores: como as praças ou as ruas, parte da esfera pública. Tudo isso tem a ver com as <a href="http://bit.ly/igEHhr" target="_blank">características dos novos meios</a>, que são capazes de assimilar e redistribuir qualquer coisa em formato digital. Começam a se esfumar muitos tipos de fronteiras e a transbordar novos métodos e conexões.<br />
<br />
As pessoas se identificam com alguns serviços da web social e passam a expandir suas identidades em ambientes on-line. A expressão pessoal é característica básica dos humanos. Fossem nos desenhos das cavernas, nos milênios de cultura oral ou nos diários das adolescentes, que ajudam a explicar o cotidiano do século XIX. Ainda há muito que se registrar.<br />
<br />
Ultimamente, uma imensa fonte de etnografia, antropologia, sociologia ou de história se armazena em relatos voluntários feitos em diversos recantos da internet. Há múltiplos tipos de expressões e de <a href="http://lab.softwarestudies.com/2011/03/image-analysis-and-visualization.html" target="_blank">análise de manifestações culturais</a>.<br />
<br />
A quem pertence o conteúdo publicado nas redes sociais e como preservar esse patrimônio imaterial espontâneo? Quanto geram de renda esses novos fluxos e recursos de comunicação? Como organizar tanta informação e produzir conhecimento? E, principalmente, como participar dessas novas indústrias de mídia e de suas interconexões – a chamada <a href="http://www.fastcompany.com/1745746/seven-myths-about-transmedia-storytelling-debunked" target="_blank">transmídia</a>?<br />
<br />
Está cada vez mais simples manipular imagem e som. O audiovisual se capta ou se reproduz a partir de aparelhos portáteis ou inclusive táteis. Transmitir algum evento ao vivo para qualquer parte do mundo é ‘praticamente grátis’. Algo impensável há poucos anos. Basta um celular ou qualquer aparelho que acesse internet e já somos potenciais agentes de mídia. Mas como isso se reverte em benefícios para as pessoas, empresas ou outras instituições?<br />
<br />
<strong>Jornalismo cidadão</strong><br />
<br />
Apesar de que <a href="http://www.itu.int/ITU-D/ict/material/Telecom09_flyer.pdf" target="_blank">apenas 25% da população mundial tem acesso à internet</a>, há maior facilidade de mobilização e de encontro de afinidades e de interesses. As rebeliões e mudanças no mundo árabe ou os <a href="http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/rene-silva-dos-santos-blogueiro-e-editor-de-jornal-da-voz-da-comunidade/" target="_blank">relatos dos moradores</a> durante a retomada do Morro do Alemão ilustram essa realidade.<br />
<br />
A partir da união de saberes, o jornalismo reformula-se devido à capacidade de <a href="http://www.periodismociudadano.com/category/periodismo-ciudadano" target="_blank">interação e cooperação</a> com o público. Aliás, a comunicação de massa nunca foi tão apropriada pelas massas. Como o <a href="http://datadrivenjournalism.net/" target="_blank">jornalismo de dados</a> aplica-se a este mundo midiático? Quais as bases para moldar os parâmetros e as políticas editoriais que representam as comunidades e suas diversidades?<br />
<br />
Com igual intensidade e vigor colaborativo, os consumidores também possuem variadas chances de contato com a rede de clientes de uma determinada marca, empresa ou instituição. Antes de decidir uma compra, sempre há comentários abertos para qualquer um se certificar se a compra vale a pena ou não. Daí, a corrida por assimilar <a href="http://www.briansolis.com/2011/03/the-rules-of-social-media-engagement/" target="_blank">novos tipos de relacionamento</a> com o cliente.<br />
<br />
Nos últimos anos, pesquisei as redes sociais como reforço para a comunicação comunitária, cidadã, alternativa, popular, social… Há vários nomes. O resultado é uma <a href="http://issuu.com/cesarviana/docs/uab_socialmedia" target="_blank">tese doutoral</a> defendida na <a href="http://www.uab.es/" target="_blank">Universidade Autônoma de Barcelona</a>. Com a ajuda de Anabel Rami, profissional de <a href="http://www.uoc.edu/estudios/titulaciones/investigacion_y_tec_mercado/presentacion/" target="_blank">pesquisa de mercado pela UOC</a>, elaboramos um questionário para saber detalhes de usos e tendências. Ao anunciar em redes sociais o link para a pesquisa, houve certa mobilização nas redes sociais.<br />
<br />
Quem respondia, também convidava os amigos e assim chegaram a 779 pessoas de 31 países em duas semanas. Desse total é possível observar – com uma margem de erro de 6% a 8% – as opiniões do Brasil, México e Espanha, os países que mais participaram. Um indício claro de cultura de participação e de colaboração.<br />
<br />
<strong>Pesquisa de opinião</strong><br />
<br />
Entre os entrevistados: 97% acessam a internet várias vezes ao dia. Desses, 85% também verificam várias vezes ao dia as redes sociais que participam. Este número é mais alto no México: 92%, na Espanha vai a 89%, e no Brasil é de 81%.<br />
<br />
Quando perguntados se antes de aderir leem as políticas de privacidade, 46% dos brasileiros afirmam que não. Na Espanha, este número é de 24%, e no México 37%. A privacidade – termo que existe há poucas décadas em português – não era tema do estudo.<br />
<br />
Todo mundo tem algo a dizer em público e este é o principal foco do estudo. Por exemplo, os alunos de uma escola resolvem publicar um jornalzinho onde mostram as medalhas que os alunos ganharam no futebol. Num programa de rádio por podcast, talvez a mãe de um desses alunos passe a receita de um dos salgadinhos que vende na cantina. Isso pode ser veiculado no entorno da escola ou para o mundo inteiro. Depende da decisão dos alunos, pais e pedagogos.<br />
<br />
<strong>Cartões de visita</strong><br />
<br />
É comum que as pessoas se apresentem espontaneamente por meio da web social. Os mexicanos são os que mais adicionam desconhecidos às suas redes: 69%. No Brasil, este índice é de 66% e, na Espanha, ainda cai em dez pontos: 56%. Mesmo assim continuam sendo altas as margens de aceitação de convites de estranhos.<br />
<br />
Como exemplo, imaginemos uma feira de negócios onde as pessoas trocam cartões de visita. As redes sociais funcionam mais ou menos assim. Facilitam diversos tipos de conexões e relacionamentos. Mas como as pessoas consideram os seus contatos em redes sociais?<br />
<br />
Um total de 59% diz que são amigos e familiares. Outros 58% acham que os “seguidores e seguidos” são fontes de informação para saber do que acontece. Um dado interessante aparece nesta pergunta, que contabiliza as três opções mostradas: 46% assimilam os contatos como sendo “meu público e se interessam pelo que comento ou publico”.<br />
<br />
Apesar da febre dos Smartphones, no Brasil ainda se usa pouco o celular para acessar a internet. Apenas 34% afirmam usar este tipo de serviço nos celulares. Os mexicanos são os que mais usam o telefone para se conectar à rede: 64%, enquanto que na Espanha são 56% com acesso via telefone móvel. Do total de entrevistados, 8% já usam funções de realidade aumentada em seus aparelhos. Os dados da ONU indicam que os <a href="http://www.itu.int/ITU-D/ict/material/Telecom09_flyer.pdf" target="_blank">celulares são parte do caminho mais rápido para a inclusão digital</a> e mais aceito pelas pessoas.<br />
<br />
Os resultados completos e as análises teóricas da tese são de <a href="http://issuu.com/cesarviana/docs/uab_socialmedia" target="_blank">livre acesso para consulta em e-book</a> (veja como no fim deste artigo). Demonstram os detalhes da manipulação voluntária de meios de comunicação e da formação de audiências segmentadas. O sentimento de nação, por exemplo, reforçou-se quando os primeiros jornais foram lançados. O público-leitor identificava-se e assim se configuravam conjuntos de opiniões.<br />
<br />
O que há de diferente agora é a capacidade de convivência em tempo real entre as pessoas. São <a href="http://books.google.com.br/books?id=jj2eKl3NcBEC&printsec=frontcover&dq=henry+jenkins&hl=pt-BR&ei=spWfTa3LF8G1twe8-uGcAw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CDIQ6AEwAQ#v=onepage&q&f=false" target="_blank">fãs, bloggers, gamers</a>, ‘prosumidores’, gente comum que se interliga naturalmente umas às outras. A massa mostra sua cara, <a href="http://youtu.be/c5boHc8486U" target="_blank">enfatiza</a> intenções e compartilha habilidades e saberes.<br />
<br />
Os <a href="http://issuu.com/cesarviana/docs/uab_socialmedia" target="_blank">dados e teorias analisadas</a> também indicam o potencial para que se estabeleçam agências cidadãs de comunicação entre os usuários desses sistemas informáticos. Desde que se considerem as identidades, as características socioculturais e sejam niveladas as oportunidades de acesso e de uso dos novos meios, também haverá espaço para a inovação nas indústrias de comunicação.<br />
<br />
<strong>Ensino de mídia</strong><br />
<br />
O ensino de mídia favorece esse intuito. A capacitação para o uso de mídia e para os novos meios precisa estar ao alcance de todos. A Áustria é um exemplo nesse sentido. Desde 1973, os alunos da rede pública de ensino aprendem sobre comunicação social. Hoje, 100% das escolas públicas recebem <a href="http://mediamanual.at/en/index.php" target="_blank">material didático</a> para ensino de mídia. É o único país com este índice. As crianças aprendem sobre edição de imagem, texto e vídeo e participam de programas de rádio em rede nacional.<br />
<br />
No Brasil, há exemplos de recuperação de <a href="http://videonasaldeias.org.br/2009/video.php" target="_blank">tradições e saberes</a> com vídeos feitos por cineastas indígenas. Contam mitos e histórias pessoais, além de fazer <a href="http://www.indiosonline.org.br/" target="_blank">mobilização e jornalismo</a> entre as comunidades e o mundo. Os representantes das pequenas e médias empresas juntam forças para participar do <a href="http://www.ciclo-mpe.net/" target="_blank">pujante comércio eletrônico brasileiro</a>. Também há <a href="http://www.venturecapital.gov.br/vcn/index.asp" target="_blank">fundos especializados</a> no desenvolvimento de projetos tecnológicos inovadores e apoio à <a href="http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12360&Itemid=714" target="_blank">conexão de saberes</a>.<br />
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A Espanha, apesar de não haver política pública específica de ensino de mídia regularizada, possui um exemplo interessante. A <a href="http://www.fundacionbip-bip.org/mision_ext.php" target="_blank">Fundação Bip Bip</a> começou reunindo voluntários para ensinar informática a pessoas em risco de exclusão social. Hoje, a fundação desenvolve projetos que pretendem mudar o jeito como as empresas investem em publicidade e em responsabilidade social.<br />
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Existem outros modelos de união popular organizada como agência de informação baseadas em plataformas on-line, como <a href="http://www.ushahidi.com/" target="_blank">Ushahidi</a>, <a href="http://www.topobiografies.cat/" target="_blank">Topobiografies</a>, <a href="http://www.indymedia.org/pt/index.shtml" target="_blank">IndyMedia</a> ou <a href="http://international.ohmynews.com/about/" target="_blank">OhMyNews</a>, entre tantos outros tipos e aplicações – principalmente com o <a href="http://www.periodismociudadano.com/tag/mapas/" target="_blank">uso de mapas</a>. Somos os responsáveis por criar os moldes da internet; também está em nossas mãos a administração das <a href="http://infosthetics.com/archives/2011/04/the_real-time_data_city_is_now_real.html" target="_blank">cidades inteligentes</a>.<br />
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<strong>Módulos</strong><br />
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A partir das <a href="http://issuu.com/cesarviana/docs/uab_socialmedia" target="_blank">bases teóricas e das análises dos dados</a> da pesquisa de opinião, a sugestão é criar modelos de agências cidadãs de comunicação que se complementem e se reconheçam em módulos. Sempre há que se considerar os parâmetros de cada comunidade. Simultaneamente, formam-se conselhos comunitários especializados para definir as características editoriais, sejam elas de texto, áudio, audiovisual e/ou animação. Os vizinhos de cada bairro ou comunidade escolhem as maneiras de se ganhar visibilidade ou de se fazerem representados.<br />
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A elaboração de uma agência cidadã de comunicação demandaria espaços e serviços informáticos específicos para, por exemplo, emular o planeta e fazer funcionar todas as funções necessárias. É preciso definir, testar e usar serviços de transmissão e reprodução instantâneas. As características editoriais e informáticas serão decididas melhor em colaboração coletiva. As experiências bem-sucedidas dos projetos coletivos do <a href="http://www.barcamp.com.br/" target="_blank">BarCamp</a> em vários países servem de norte.<br />
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<strong>Diversidade cultural</strong><br />
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Quando alguém ‘viajar’ pela Terra a partir de mapas livres, também vai conhecer as pessoas que se apresentam como membros desses esforços cidadãos de comunicação. Imagine navegar pelo Brasil e ir aos bairros de qualquer cidade e conhecer os moradores para saber das histórias pessoais, dos costumes, da culinária e de tantas outras coisas que se aprendem uns dos outros! Temos a liberdade de conversar uns com os outros como um princípio, ainda que seja só para perguntar onde fica uma rua ou que horas são.<br />
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Talvez algum dia as escolas possam marcar aulas conjuntas entre crianças de Minas Gerais e as do Xingu por videoconferência. Existem os meios e os recursos, falta determinar as formas cidadãs que melhor representam as comunidades e a <a href="http://portal.unesco.org/culture/es/ev.php-URL_ID=39891&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html" target="_blank">diversidade cultural</a>. Há memória computacional suficiente para registrar e divulgar <a href="http://www.readwriteweb.es/tecnologias/video-web-evolucion-pasos-agigantados/" target="_blank">milhões de horas de vídeo</a>, áudio, texto ou qualquer outra forma de expressão. Uma época de ouro para a visibilidade, a promoção, a organização de manifestações e narrativas populares.<br />
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A <a href="http://www.w3c.br/Padroes/WebSemantica" target="_blank">web semântica</a> e a internet das coisas começam a engatinhar e dentro de pouco tempo usaremos computadores como usamos as mãos, as roupas ou nossos sentidos. Há soluções fáceis e eficientes para ajudar as pessoas a expressar seus pontos de vista ou a ter acesso aos recursos para se obter maior participação democrática e direito à informação. Depende de cada um de nós.<br />
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A informação completa com as referências teóricas e a pesquisa de opinião com as características de uso e tendências das redes sociais no Brasil, México e Espanha estão disponíveis neste <a href="http://issuu.com/cesarviana/docs/uab_socialmedia" target="_blank">e-book</a>.<br />
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Esse artigo foi escrito especialmente para o Serviço Social da Indústria (SESI) e publicado anteriormente no <a href="http://mercadoetico.terra.com.br/" target="_blank">Mercado Ético</a>.<br />
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<strong>César Viana </strong>é jornalista formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), mestre e doutor em comunicação audiovisual e publicidade pela Universidade Autônoma de Barcelona, Espanha.<br />
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Fonte: http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=415&tipo=G <br />
</div><form method="POST" name="formEnvio"> <input name="idnew" type="hidden" /> <input name="idMateria" type="hidden" /> <input name="tipo_materia" type="hidden" /> <input name="tipo" type="hidden" /> <input name="acao" type="hidden" /> <input name="titulo" type="hidden" /> </form>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-28557487199708644182011-05-22T09:55:00.000-03:002011-05-22T09:55:48.040-03:00Prêmio TopBlog 2011Esse ano mais uma vez o blog Para RP estará participando do proêmio TopBlog 2011. Assim como em 2010 eu conto com a participação de todos aqueles que curtem o blog Para RP, para votarem no nosso blog.<br />
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Conto com a participação de todos.Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7281727662484627149.post-89822400166638924662011-04-30T21:10:00.001-03:002011-04-30T21:12:40.816-03:00E-book Comunicação e Marketing Digitais: conceitos, práticas, métricas e inovações<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn-W9HjS8PzonsM_ZJGnMHBIFvnpuJNykHIGxof7-FZi3ULRAkDdkkcO4KeHm-ipd06dM3z5KXR02sIMbOyB2phBZ9AvwFsUv3qnNLWnbjZC-eJ5cj3xMaBcGSaYWD7vC7jgspsuw9Vdke/s1600/capa-cmktdigitais.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn-W9HjS8PzonsM_ZJGnMHBIFvnpuJNykHIGxof7-FZi3ULRAkDdkkcO4KeHm-ipd06dM3z5KXR02sIMbOyB2phBZ9AvwFsUv3qnNLWnbjZC-eJ5cj3xMaBcGSaYWD7vC7jgspsuw9Vdke/s320/capa-cmktdigitais.png" width="320" /></a></div><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal lançam o mais novo E-book com o título de Comunicação e Marketing Digitais</span><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">: conceitos, práticas, métricas e inovações. </span><br />
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<div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">A obra é de acesso gratuito e de livre distribuição. Reúne pesquisadores especialistas de referência nessas temáticas, através de uma</span><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> compilação de estudos e reflexões desenvolvidos por quatorze autores, que estão inseridos profissionalmente e/ou academicamente neste cenário. São eles: André Telles, Martha Gabriel, Patrícia Moura, Mirna Tonus, Marlon Wender, Tarcízio Silva, Renata Cerqueira, Marcel Ayres, Danila Dourado, Aline Bessa, Gabriel Leite, Mara Baroni, Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal.</span></div><div align="left"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">Para ter acesso a essa obra é só acessar o site do Portal RP Bahia para baixar o e-book inteiramente grátis. http://www.rp-bahia.com.br/biblioteca/e-books/cmktdigitais2011.pdf</span><br />
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<span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">Fonte: http://www.rp-bahia.com.br</span>Poliana Limahttp://www.blogger.com/profile/07063837254055281397noreply@blogger.com0